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Seleção Draft – Disrupção adjacente

Luisa Migueres - 27 out 2015
Uma ideia disruptiva pode ser uma reação em cadeia (Imagem: Iain Farrell - Flickr/ Reprodução)
Luisa Migueres - 27 out 2015
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Disrupção adjacente: 12 indústrias que mudaram com ela
Se as maiores empresas de uma indústria não inovam por conta própria, é bem possível que outra o faça. É isso que mostra o texto do Singularity Hub (no link acima), que lista 12 mercados que passaram pela chamada “disrupção adjacente”, ou seja, foram transformados por quem estava fora do jogo. Veja a lista resumida:

1) Com o investimento em seu messenger interno, o Facebook mudou o serviço de SMS;
2) A Tesla usou a tecnologia de seus carros para inovar na indústria de energia;
3) O Google foi além do serviço de busca para criar o Android e sacudir a telefonia;
4) A Amazon criou o Kindle e ofereceu uma nova forma de consumir livros;
5) O Netflix fez uma dobradinha: mirou tanto no streaming, quanto na produção audiovisual;
6) O Uber agora investe em pesquisas para explorar o mercado de entrega de alimentos;
7) O LinkedIn ofereceu uma nova ferramenta de recrutamento profissional com o Recruiter;
8) A Red Bull investiu em conteúdo original e hoje é referência em produção para web;
9) A Fujifilm criou uma marca de cosméticos que usa parte produtos químicos do processo fotográfico;
10) A Apple mudou a indústria fonográfica com o iTunes, o iPod, iPhone;
11) O quarteto Google, Apple, Uber e Tesla estão focados no setor autombilístico para criar carros autônomos;
12) Facebook, Google, SpaceX e Virgin são algumas das empresas que promoveram a disrupção da comunicação no mundo inteiro.

 

Qual é o seu nível de dedicação?
Há uma distância entre sonhar e decidir ser um empreendedor. Mas ela varia de pessoa para pessoa, então o texto do Entrepreneur pode dar uma força. O autor lista os níveis de dedicação que você ter com esse projeto. O importante é que se você se identifica com algum desses perfis, mas quer dar os próximos passos, ele também cita os fatores que devem sair da equação para intensificar essa busca, como o medo e a procrastinação. Do “Eu ainda não estou preparado” ao “Estou pronto agora”, os itens mostram como funciona a evolução do tempo dedicado para alcançar o seu próprio negócio. Leia mais no link acima.

 

É possível desconectar
O vício em tecnologia é um de nosso assuntos mais atuais, mas a discussão quase sempre gira em torno do usuário, e como ele é o culpado por abusar do tempo online. Mas o texto da Fast Company, no link acima, traz o contraponto. Nem sempre o que nos distrai é aquilo que nos interessa. O que consome nosso tempo pode ser só resultado de um design irresistível, por exemplo. E aí caímos no jogo da indústria, onde todo app quer maximizar seu tempo de tela. O movimento Time Well Spent, que reúne designers do Google, quer ser uma resposta a isso. O seu manifesto diz:

“Precisamos restaurar a escolha. Acreditamos na possibilidade de um design melhor, que conecta sem nos sugar. E não nos deixa perder alguma coisa quando desconectados”

Assista aqui ao vídeo sobre o movimento no TED.

 

Future Makers para moda e design
A mais recente iniciativa da ProjectHub é o Future Makers, que convida empreendedores de Moda e Design a apresentarem projetos inovadores e sustentáveis. Os finalistas terão a oportunidade de desenvolver o seu protótipo com a mentoria da Somos55, escolhida pela ProjectHub e DuPont para mostrar o impacto da criatividade em projetos de moda e design. O vencedor poderá escolher ter acesso à Semana de Moda de Nova Iorque ou à Semana de Design de Milão, onde viverá a experiência de conhecer outros empreendedores de sucesso e algumas das iniciativas mais inovadoras do mundo. A curadoria é de Andrea Bisker e Jackson Araújo e as inscrição ficam abertas até o dia 10 de novembro pelo link acima.

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