Nome:
Lab in Hands.
O que faz:
A empresa tem uma plataforma de propaganda médica para divulgar lançamentos de laboratórios.
Que problema resolve:
A ideia, segundo os sócios, é aumentar a produtividade dos médicos, facilitar a entrega de medicamento via delivery até áreas mais remotas do país, onde os laboratórios não costumam possuir representantes, e reduzir o desperdício de amostras de medicamentos, pois o médico solicita diretamente pelo aplicativo apenas a quantidade exata que deseja receber.
O que a torna especial:
O conteúdo produzido para a plataforma também é customizado para médicos, com informações relevantes sobre os produtos. Os laboratórios também podem emitir relatórios para rastrear a entrega de medicamentos.
Modelo de negócio:
O modelo de negócio segue a tendência de CPC (custo por clique). Cada vez que um especialista em saúde utiliza o app, o laboratório enxerga essa ação e a Lab in Hands é paga por isso. O mesmo modelo é seguido no caso de solicitação de amostras e visualização de vídeos dentro do app.
Fundação:
Julho de 2015.
Sócios:
Daniel Araujo da Silva – Fundador
Silvio Balestieri – Investidor
Thiago Araujo – Administrador
Perfil dos fundadores:
Daniel Araujo – 37 anos, Rio de Janeiro (RJ) – formado em Psicologia pelo Centro Universitário Celso Lisboa, também é tecnólogo em Marketing pela Universidade Estácio de Sá. Tem 10 anos de experiência na área de propaganda médica, tanto em supervisão de pessoas (empresas de plano de saúde) quanto em consultoria empresarial (empresas setor de inspeção veicular).
Silvio Balestieri – 68 anos, Rio de Janeiro (RJ) – é empresário em negócios diversos e proprietário da Laudotran Inspeção Veicular.
Thiago Araujo – 24 anos, Rio de Janeiro (RJ) – formado em Administração pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência em relacionamento internacional com empresas, como Laudotran Inspeção Veicular, Tachigrafo Equipamentos Veiculares e Verdini Meireles Representacoes Ltda.
Como surgiu:
A experiência de Daniel Araujo no segmento foi o início de tudo. Ao longo do tempo, o fundador da startup diz ter percebido a necessidade de resolver dores que percebia em seu próprio dia a dia com profissionais médicos. “Deslocamento para visitas, prejuízo a agenda dos consultórios, falta de segmentação por mudanças de locais de atendimento dos médicos, agenda alterada, visitas frustradas”, ele diz. Foram esses os problemas que ele decidiu resolver com a Lab in Hands.
Estágio atual:
Estão formando agora o seu escritório no Rio de Janeiro.
Aceleração:
Já tiveram.
Investimento recebido:
Foram investidos 500 mil reais, que vieram de um dos sócios, Silvio Balestieri.
Necessidade de investimento:
Ainda não há.
Mercado e concorrentes:
“A indústria farmacêutica necessita de novas soluções que facilitem o acesso e comunicação entre laboratórios e médicos”, diz Daniel. Os principais concorrentes da Lab in Hands, segundo o fundador, são as ferramentas de suporte ao representante de laboratórios.
Maiores desafios:
A adesão da indústria farmacêutica ao modelo da startup, de acordo com os sócios. Eles contam que essa seria uma disruptura do conceito atual e a adesão da classe médica.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
Em um ano.
Visão de futuro:
“Ser reconhecida como uma nova forma de inteligência de mercado em um setor em pleno crescimento no Brasil e internacionalmente, atender à maioria dos laboratórios brasileiros e 70% do cadastro médico no Brasil”, de acordo com Daniel.
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