Nome:
Eu Entrego.
O que faz:
A empresa é dona de um aplicativo de social de entregas, que conecta pessoas e empresas a uma comunidade de entregadores independentes.
Que problema resolve:
O foco da startup é “simplificar o sistema de entregas e ajudar a combater o gargalo logístico brasileiro”, segundo o fundador João Paulo Camargo. O usuário solicita uma entrega e indica o tamanho e peso da encomenda. Feito isso, define o local e data de retirada do objeto, assim como o prazo de entrega e endereço final. Por fim, indica o quanto pretende pagar por esse serviço.
O que a torna especial:
O app encontra entregadores que prestam seus serviços nos seus caminhos habituais. A negociação é de valores é direta, entre usuário e entregador, e as entregas podem ser de portes variados, desde um envelope até mudanças completas. Os entregadores independentes podem ganhar até 3 mil reais por mês, com liberdade de carga horária, segundo o CEO.
Modelo de negócio:
A empresa fica com 20% do valor da entrega.
Fundação:
Janeiro de 2016.
Sócios:
João Paulo Camargo – Fundador e CEO
Perfil dos fundadores:
João Paulo Camargo – 35 anos, São Paulo (SP) – formado em Administração de Empresas, com MBA de Marketing de Serviços pela Universidade de São Paulo (USP). Empreendedor, com mais de 16 anos de experiência no mercado de tecnologia e executive search para empresas de internet. Trabalhou na Miracula.com, Diveo, empreendeu novamente na Sion, e em 2006 iniciou sua carreira como headhunter.
Como surgiu:
“Há algum tempo, eu observava o modelo irreversível de economia colaborativa e percebi que entrega é um negócio de fácil entendimento, com boas possibilidades de escalar. Hoje, aliás, é um dos problemas do Brasil”, diz João Paulo. O CEO, então, usou um modelo semelhante ao Uber para pensar em um aplicativo que pudesse oferecer opções mais econômicas ao consumidor, além de fonte de renda a pessoas que pudessem servir como entregadores.
Estágio atual:
A startup opera de um escritório no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo, e tem cerca de 250 usuários e 1 mil entregadores cadastrados.
Aceleração:
Está buscando.
Investimento recebido:
Recebeu um investimento-anjo de 1 milhão de reais.
Necessidade de investimento:
De acordo com o CEO, é necessário um investimento no valor de 2 milhão de reais.
Mercado e concorrentes:
O fundador diz que ainda há muito mercado a ser explorado, especialmente para entregadores independentes. Entre os concorrentes da Eu Entrego estão a Shyp e a Shippify, ambas plataformas colaborativas.
Maiores desafios:
“A maior dificuldade é mudar o hábito das pessoas com relação a entrega”, diz o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Ao longo de 2018.
Visão de futuro:
“Ser a maior empresa de entregas do Brasil, sem frota de veículos e empregados. Do ponto de vista financeiro, ser avaliado em 1 bilhão de reais”, diz João.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
A plataforma reúne grandes nomes do mercado alimentício em um mesmo lugar, com aulas novas adicionadas todo mês sobre temas que vão desde a mão na massa até vendas, marketing digital, delivery etc.
O minimercado da startup, que pode ser instalado também em academias, empresas e hotéis, permite ao usuário escanear com o celular o código de barra dos produtos que deseja adquirir e pagar diretamente pelo aplicativo.
A plataform ajuda pequenos estabelecimentos a automatizar o recebimento de pedidos e garante que eles tenham o controle das vendas, dos cadastros e da parte financeira, sem que precisem pagar uma comissão por cada transação realizada.