Confissões de um millennial
Jon Brelig começou o seu primeiro negócio aos 16 anos, criando sites para pequenas empresas. Hoje, aos 32, ele tem três startups no currículo, incluindo a InfoScout, que ajuda marcas a entenderem o comportamento do consumidor. À Inc., ele conta que não tinha modelos em mente quando pensava em novos negócios, e só queria resolver problemas. E também aprendeu que é preciso saber qual métrica usar antes de buscar investimento e apresentar uma ideia:
“Errei ao abordar investidores muito cedo, acreditando que tínhamos uma base sólida de usuários, e eles acabaram questionando a consistência dela”
Leia no link acima.
O que vai matar a sua startup
Depois da incubação, um novo mundo se abre, segundo a investidora Kathryn Darling. Em seu texto no Medium, ela diz quais são os piores erros que o empreendedor pode cometer quando a startup se “emancipar”:
1) Ter confiança demais no produto e ficar cego para mudanças;
2) Ignorar seus investidores e resolver tudo por conta própria;
3) Não ser honesto consigo e sua equipe sobre o que precisa melhorar.
Energia solar como negócio
A empresa curitibana Renova Green é o destaque da reportagem do link acima, da Exame, que fala sobre startups brasileiras criando soluções para economizar energia elétrica. Acelerada pela ISA Businesss, ela testou alguns modelos antes de chegar ao atual: o negócio oferece o equipamento de captação de luz solar e o usuário paga de acordo com a energia gerada no sistema. Leia mais no link acima.
We Think Smart
O We Think Smart é um simpósio de economia colaborativa e cidades inteligentes. Na sua primeira edição, nos dias 21 e 22 de setembro, em Joinville (Santa Catarina) o evento vai realizar discussões, oficinas, exposições e um concurso de startups com o mesmo viés. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por aqui.
