Nome:
WeeGet Academy.
O que faz:
É uma plataforma de educação profissionalizante, com cursos presenciais de apenas uma semana, e suporte online para capacitação profissional dos alunos.
Que problema resolve:
Segundo os sócios, os cursos oferecidos são criados para aqueles que precisam dos conhecimentos de uma função para obter uma promoção, conquistar um emprego, ou adquirir boas práticas do exercício da posição que já ocupam. “A empregabilidade é nosso foco e, portanto, mantemos na plataforma uma série de features com este propósito. Ao mesmo tempo, as escolas podem agregar dezenas de cursos e fazer toda a gestão dessa oferta”, diz o CEO Claudio Laniado.
O que a torna especial:
Os cursos são desenvolvidos por especialistas em suas áreas de atuação, dentro de uma metodologia própria para melhor resultados em cursos de curta duração. Há também um suporte online, para que o aluno possa rever os conteúdos quantas vezes precisar, fórum de discussão e ferramenta para criação de currículo.
Modelo de negócio:
A empresa licencia o conteúdo dos cursos às escolas que são credenciadas e faz o reparte da receita das matrículas.
Fundação:
Março de 2015.
Sócios:
Claudio Laniado — CEO
Fabio Setton — Co-fundador
Perfil dos fundadores:
Claudio Laniado — 50 anos, São Paulo (SP) — formado em Administração de Empresas na FEA-USP, com MBA pelo INSPER. Empreendeu em diversos negócios, principalmente dentro das áreas de Tecnologia e Publicidade. Em 1997, criou um e-commerce que depois, em 2000, foi vendido para um grande grupo empresarial latino-americano. Teve agência de propaganda off-line e online, com experiência no atendimento de grandes contas.
Fabio Setton— 50 anos, São Paulo (SP)— formado em Administração de Empresas na FAAP. Teve negócios nas áreas de franquias e industrial, tendo sido um dos primeiros profissionais de franquias no Brasil, ainda tendo atuado como Diretor na ABF (Associação Brasileira de Franchising).
Como surgiu:
Segundo Claudio, a empresa nasceu da observação de cursos de caráter profissionalizante, que normalmente são de longa duração, e podem não ajudar aqueles que têm uma oportunidade pontual. “Como seria impossível termos uma rede própria com esta finalidade, resolvemos montar uma plataforma que congregasse escolas e professores em torno de cursos elaborados pelos melhores especialistas”, ele conta.
Estágio atual:
A empresa opera de um escritório compartilhado, em São Paulo onde trabalham 6 pessoas. Muitas das funções são terceirizadas e realizadas por empresas contratadas. Até agora, passaram pelos cursos cerca de 120 alunos.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
A startup recebeu aporte de investidor-anjo de aproximadamente 500 mil reais.
Necessidade de investimento:
Os sócios buscam aproximadamente 1 milhão de reais.
Mercado e concorrentes:
“Muito se tem falado e feito em termos de automação de processos de sala de aula, mas pouco em termos de educação profissionalizante e ensino presencial”, Claudio. Para ele, o concorrente principal da empresa é o Sistema-S (Sebrae, Senac e Senai), muito embora eles ofereçam cursos de mais longa duração.
Maiores desafios:
Para o CEO, o desafio é levar um novo produto às universidades, escolas técnicas, polos de ensino e mesmo escolas de ensino médio.
Faturamento:
Ainda não foi fechado.
Previsão de break-even:
Dentro de 15 meses.
Visão de futuro:
“Queremos ter dezenas de escolas abertas em cada uma das maiores cidades do Brasil, atrair mais especialistas, abrir nossos cursos para EAD e expandir internacionalmente.
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