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Seleção Draft – As falhas e sucessos da tecnologia em 2016

Luisa Migueres - 16 dez 2016
As inovações deste ano tiveram seus altos e baixos. (Imagem: vxla - Flickr/ Reprodução)
Luisa Migueres - 16 dez 2016
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As falhas e sucessos da tecnologia em 2016
Sim, chegou a hora das retrospectivas. A primeira, de Brian Chen no NY Times, traz o que deu certo e errado com a tecnologia em 2016. No topo da lista estão os casos de smartphones e hoverboards que explodiram por conta de baterias com defeito, a enxurrada de notícias falsas compartilhadas no Facebook e as decepções com assistentes virtuais do Google e da Amazon. Por outro lado, o autor também destacou a evolução da internet sem fio, da realidade virtual e da criptografia. Leia mais no link acima.

 

A saúde precisa inovar
O setor de saúde pode aprender muito com as inovações de serviços financeiros, segundo o consultor Yuhgo Yamaguchi. No Harvard Business Review, ele diz que os desafios burocráticos e operacionais desses setores são semelhantes, e por isso os serviços de assistência médica também devem tornar serviços em produtos, aumentar a conveniência e reduzir os custos, e por fim usar a Big Data para oferecer soluções mais focadas no consumidor.

 

Startups que não saem do papel
Para fazer uma empresa dar certo, uma dose de otimismo e autocrítica não faz mal a ninguém. No canal da Zynergy (que conecta startups a grandes empresas) no Medium estão alguns dos motivos que fazem empreendedores desistirem de seus negócios logo no início. São eles:

1) Subestimar a importância de testar a sua ideia;
2) Ter medo de que alguém a roube de você;
3) Falhar em conseguir explicar o seu objetivo e provar que ele é válido;
4) Ser confiante demais e não medir as expectativas;
5) Não conseguir entender que o risco faz parte do processo.

 

O consumidor moderno
Entender o consumidor é uma das tarefas mais árduas para vender um produto. No Entrepreneur, o empreendedor Danny Wong diz que muitas empresas falham em lembrar de detalhes importantes para atingir as pessoas. Entre eles, Wong cita a importância de dar feedback direto, construir uma relação de confiança, dar espaço e tempo para o consumidor avaliar a compra e oferecer conteúdo pertinente.

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