Nome:
Cook It.
O que faz:
Oferece refeições quase prontas, dentro de uma embalagem de vidro, para ir à panela. Basta adicionar ingredientes como água, azeite, ovo ou manteiga.
Que problema resolve:
A falta de tempo para uma alimentação balanceada, além de uma base para que as pessoas criem suas próprias variações das receitas.
O que a torna especial:
“Resgata o prazer de cozinhar mesmo para as pessoas que não tem tempo, expertise ou até mesmo a paciência de preparar sua própria refeição”, segundo a fundadora, Patricia Lopes.
Modelo de negócio:
A produção é artesanal e a distribuição é feita em lojas físicas em São Paulo, feiras e por um marketplace.
Fundação:
Agosto de 2016.
Sócios:
Patricia Lopes – Sócia-fundadora
Perfil dos fundadores:
Patricia Lopes – 43 anos, São Paulo – formada em Direito. Atualmente, é chef de cozinha com experiências no exterior e empreendedora desde 2003.
Como surgiu:
“A ideia surgiu quando montei uma loja de comida pronta a vácuo e, para aumentar a oferta de produtos, comecei a desenvolver esta linha de produtos. A loja não deu certo, mas a ideia ficou. Como tive um ótimo feedback das pessoas para quem apresentava os produtos, resolvi voltar a investir e desenvolvi nova marca e novos produtos”, ela conta.
Estágio atual:
Hoje a empresa funciona em uma cozinha compartilhada e, além de Patricia, há 2 colaboradores trabalhando meio período.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Em torno de 40 mil reais.
Necessidade de investimento:
Não há valor definido.
Mercado e concorrentes:
“Vivemos um momento interessante: por um lado as pessoas mais interessadas em entender melhor o que estão comendo e, de outro, mais pessoas com vontade de cozinhar e criar sua alimentação. Neste sentido a Cook it se posiciona para estes dois públicos”, diz Patricia. A concorrência direta, segundo ela, é formada por empresas como Cumbuquinhas e Chez Moi Chez Toi.
Maiores desafios:
“A distribuição. Fazer o produto chegar ao cliente e no momento e local ideal. Para o futuro, também precisamos manter a qualidade com o crescimento e o desenvolvimento de produtos”, conta a fundadora.
Faturamento:
Em 2016, a empresa fechará com 30 mil reais.
Previsão de break-even:
Junho de 2017.
Visão de futuro:
“Quero vender esta idéia de fazer as pessoas voltarem a cozinhar, focar no crescimento sustentável do meu negócio, desenvolvendo novos produtos”, diz Patricia.
Onde encontrar:
Site
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
Mas, se você tem uma ideia e ainda não sabe como estruturá-la em uma estratégia de negócios, escreva para [email protected] e conheça nosso novo serviço de Mentoria.
A plataforma reúne grandes nomes do mercado alimentício em um mesmo lugar, com aulas novas adicionadas todo mês sobre temas que vão desde a mão na massa até vendas, marketing digital, delivery etc.
O minimercado da startup, que pode ser instalado também em academias, empresas e hotéis, permite ao usuário escanear com o celular o código de barra dos produtos que deseja adquirir e pagar diretamente pelo aplicativo.
A plataform ajuda pequenos estabelecimentos a automatizar o recebimento de pedidos e garante que eles tenham o controle das vendas, dos cadastros e da parte financeira, sem que precisem pagar uma comissão por cada transação realizada.