Nome:
Zenklub.
O que faz:
A plataforma oferece acesso a cuidados de bem-estar mental por meio de atendimento psicológico por vídeo-chamada.
Que problema resolve:
Segundo os sócios, o objetivo é acabar com a necessidade de deslocamento até consultórios, reduzindo o valor das consultas, além de disponibilizar uma lista de profissionais para que o usuário escolha, com base em artigos e currículos.
O que a torna especial:
“Queremos que a plataforma seja transparente e amigável, tanto para pessoas que procuram um psicólogo, quanto para o profissional de psicologia”, diz o CEO, Rui Brandão.
Modelo de negócio:
A empresa cobra um percentual por consulta realizada. Os atendimentos custam a partir de 80 reais e têm duração de 50 minutos.
Fundação:
Fevereiro de 2015.
Sócios:
Rui Brandão – CEO
Tiago Curião – CTO
Perfil dos fundadores:
Rui Brandão – 27 anos, Lisboa (Portugal) – estudou Medicina na Faculdade do Porto e na UNIFESP, e é pós-graduado na FGV, em São Paulo. Quando estava nos Estados Unidos prestes a começar a residência de cirurgia vascular, Rui decidiu abandonar a medicina para iniciar a Zenklub.
Tiago Curião – 33 anos, Lisboa (Portugal) – formado em Engenharia de Software no Instituto Universitário de Lisboa. Trabalhou ao longo da última década em grandes multinacionais em Portugal e Londres nos segmentos de telecomunicações (Telecom), banco (Millenium BCP) e e-commerce (Boden).
Como surgiu:
Rui e Tiago contam que tiveram um caso de doença mental na família, e a dificuldade em lidar com a situação os levou a desenvolver uma plataforma que permite às pessoas cuidarem da saúde emocional de forma proativa. A partir dessa vivência pessoal, os sócios detectaram que a maioria das pessoas recorre à indicação de amigos quando quer se consultar.
Estágio atual:
Hoje a plataforma tem mais de 3 mil usuários e 100 psicólogos cadastrados e ativos. A empresa opera com um time de cinco pessoas, parte atuando em Portugal e outra no Brasil, todos em home office.
Aceleração:
A empresa acabou de entrar em dois programas de aceleração: o Whizhealth, focado no mercado de saúde, e o Startup Chile.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 100 mil reais.
Necessidade de investimento:
No primeiro semestre de 2017, Rui e Tiago vão buscar 1 milhão de reais em investimentos.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de saúde está se adaptando de duas formas: digitalizando serviços e empoderando o paciente. Por isso, somos um dos primeiros players no mercado brasileiro a mostrar a eficiência desse modelo”, diz Rui. O CEO considera o Terapia de Bolso e o Psicolink como concorrentes.
Maiores desafios:
“Combater o estigma social que ainda existe em relação a doenças mentais, como depressão e aos tratamentos psicológicos, que ainda são encarados como supérfluos ou para loucos”, diz Rui.
Faturamento:
O último foi de 20 mil reais.
Previsão de break-even:
Janeiro de 2018.
Visão de futuro:
“Queremos que a plataforma seja a maior entre serviços de bem-estar mental do Brasil”, diz Rui.
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