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Na Bodybook, academias e personal trainers compartilham fichas de treino com alunos

Luisa Migueres - 13 fev 2017 Luisa Migueres - 13 fev 2017
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Nome:
Bodybook.

O que faz:
É uma plataforma gratuita na qual personal trainers e academias publicam e compartilham fichas de treino.

Que problema resolve:
“A maioria das academias e personal trainers não conseguem investir em uma solução para modernizar o acesso dos alunos aos treinos diários, por isso não cobramos por licenças e servidores”, diz o CEO, Rafael Carvalho.

O que a torna especial:
Cada treino concluído pelos usuários gera pontos, que poderão ser usados para resgatar produtos ou serviços do mercado fitness.

Modelo de negócio:
A empresa vende pacotes de serviços de customização, que incluem a exposição de parceiros nas lojas de aplicativos Google Play e Apple Store. O pacote gratuito é indicado para personal trainers, já o Fit (100 reais por mês) e Strong (200 por mês) visam a operação de academias.

Fundação:
Agosto de 2016.

Sócios:
Rafael Carvalho – CEO
Gênese Lessa – Sócio e desenvolvedor

Perfil do fundador:

Rafael Carvalho – 33 anos, Belo Horizonte (MG) – formado em Engenharia de Telecomunicações pela FUMEC, com MBA em Gestão de Projetos na Fundação Dom Cabral. Trabalhou na implantação de grandes projetos de redes e serviços IP como Cidade Administrativa de Belo Horizonte, implantação e operação dos serviços de tecnologia do Estádio Mineirão, apoio tecnológico em vários eventos corporativos, Copa das Confederações, Copa do Mundo e show internacionais.

Como surgiu:
Percebendo que a maioria das academias de ginástica ainda usam arquivos para guardarem, em fichas de papel, os treinos de todos os alunos. Somente grandes franquias tinha uma solução moderna para esse problema. Situação contraditória, para um ambiente em que a maior parte dos clientes são jovens, conectados à Internet, consumindo e compartilhando informações 24h por dia, através de smartphones, aplicativos e redes sociais.

Estágio atual:
A sede da startup fica em Belo Horizonte, e a equipe é formada pelo CEO e mais dois desenvolvedores, com coparticipação nos gastos operacionais e lucros.

Aceleração:
Ainda não buscam.

Investimento recebido:
Todo o investimento foi feito pelo próprio CEO, e o valor não foi informado.

Necessidade de investimento:
Há planos para investimento em publicidade no segundo semestre de 2017, sem valor definido.

Mercado e concorrentes:
“Na maioria dos aplicativos semelhantes, quem cria a ficha de treino é o próprio usuário – diferente do que acontece nas academias, onde elas são montadas e atualizadas por instrutores capacitados – e eles ainda cobram uma licença por quantidade de usuários”, diz Rafael. Ele cita como concorrentes os apps VirtuaGym e CiaOnApp.

Maiores desafios:
“Romper a resistência de gestores de academias e personal trainers de aderirem serviços tecnológicos”, diz o CEO.

Faturamento:
Ainda não fatura.

Previsão de break-even:
Agosto de 2017.

Visão de futuro:
“A ideia é que o BodyBook seja um marketplace de serviços e produtos fitness, tornando-se uma plataforma para todo tipo de atividade física, onde alunos poderiam, além de visualizar seus treinos, avaliar serviços dos parceiros (instrutores, personal trainers e academias)”, conta Rafael.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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