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Na Boobam, artistas e designers brasileiros vendem diretamente para o consumidor final

Luisa Migueres - 17 fev 2017 Luisa Migueres - 17 fev 2017
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Nome:
Boobam.

O que faz:
A plataforma é um marketplace onde artistas e designers brasileiros vendem diretamente para compradores finais.

Que problema resolve:
“As lojas físicas de design têm custos altos, por isso o designer perde estímulo e o consumidor também mais paga caro. Com a Boobam, a ligação entre eles é direta, então os dois saem ganhando”, diz o fundador da plataforma, Thomaz Vidal.

O que a torna especial:
Todo o processo de criação das lojas individuais de cada artista é gratuito e feito com curadoria da Boobam.

Modelo de negócio:
A Boobam fica com 25% do valor das vendas, feitas via cartão de crédito ou boleto. Revendedores chegam a cobrar oito vezes o preço pago aos designers.

Fundação:
Março de 2016.

Sócios:
Thomaz Vidal – Comercial e relacionamento
Henry Barclay – Marketing e produto
Marco Azeredo – Financeiro e atendimento
Fernando Val – Tecnologia

Perfil dos fundadores:

Thomaz Vidal – 34 anos, Rio de Janeiro – formado em Administração de Empresas pela PUC-RJ. Foi Trader de Dívida Externa no mercado financeiro Offshore.

Henry Barclay – 35 anos, Rio de Janeiro – formado em Administração pela PUC-RJ. Antes da Boobam, trabalhou para a XP Investimentos CCTVM e Praxair.

Marco Azeredo – 36 anos, Rio de Janeiro – formado em Administração de Empresas na Universidade Santa Úrsula (RJ). Atuou em Mesa de Operações no Banco Prósper.

Fernando Val – 47 anos, Rio de Janeiro – formado em Tecnologia da Informação pela Universidade Estácio de Sá. Foi diretor de TI em empresas como Hotel Urbano e MedPortal.

Como surgiu:
Henry conta que sempre acompanhou as dificuldades de sua mãe, artista plástica, para vender suas criações a lojas e galerias. “Como feiras e eventos eram escassos, e em lojas online era difícil achar trabalhos legais, muitos artistas e designers independentes não conseguiam vender”, conta.

Estágio atual:
A empresa opera de um escritório em Ipanema, no Rio de Janeiro. A plataforma tem mais de 110 lojas independentes (páginas criadas gratuitamente por artistas e designers para a venda de produtos).

Aceleração:
Não teve.

Investimento recebido:
Um investimento-anjo foi feito, mas o valor não foi definido.

Necessidade de investimento:
Ainda não há o valor necessário.

Mercado e concorrentes:
O mercado é enorme, extremamente fragmentado e a penetração na internet ainda é muito baixa. Quem são os concorrentes? Os concorrentes são indiretos; os revendedores, as lojas físicas.

Maiores desafios:
“Fazer contratações precisas e disseminar a cultura de compra e venda de arte e design online”, segundo Thomaz.

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
Já atingiu.

Visão de futuro:
“Queremos reunir e projetar, cada vez mais, artistas promissores e consagrados, levando a arte e o design brasileiros para o grande público”, diz Thomaz.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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