Ame (mas estude!) o problema
Para desenvolver um produto ou serviço que as pessoas realmente queiram usar, apaixonar-se pelo problema é importante. Mas é preciso estudá-lo também, segundo o investidor Tanner Elvidge. No Medium, ele diz:
“Identificar um problema é fácil, mas descobrir as causas dele – não só os seus sintomas – pode ser complicado”
O passo seguinte é ainda mais difícil: definir uma proposta sólida, que represente uma solução que tenha valor para o consumidor. Leia mais no link acima, onde o autor dá dicas de como facilitar esse processo.
Aprendendo com fracassos
Erra uma, duas, três vezes até emplacar um projeto de sucesso é normal para qualquer empreendedor. Jason Saltzman é um exemplo. No link acima, o CEO da Alley (comunidade de compartilhamento de espaços de trabalho e eventos para empreendedores) conta como tentou validar 40 ideias de startups, tirou algumas delas do papel – sem sucesso – até chegar ao negócio atual. Na entrevista, ele diz que empreender é como um experimento científico, e por isso fracassos devem ser vistos como lições.
Um hobby pode virar startup?
Mesmo para quem já empreende, transformar um hobby em negócio é um sonho difícil de realizar. No entanto, Samantha Harrington diz, em seu texto na Forbes, que a melhor forma de combinar trabalho e prazer é compartilhando práticas que você ama com outras pessoas, de talentos diferentes. Afinal, são elas que poderão formar a equipe da sua startup no futuro. Leia mais no link acima.
Novos Caminhos
Três dias de uma jornada de aprendizagem para aplicar os conceitos e ferramentas ligados à inovação social, à sustentabilidade e ao impacto coletivo. Este é o formato do Novos Caminhos, um curso para gestores e colaboradores em todos os níveis de organizações da sociedade civil, empreendedores sociais gestores públicos, organizado pelas consultorias Sementeira e Mobiliza. Os investimentos individual é de 1 200 reais e os encontros acontecem em São Paulo.