Nome:
Clube Greens.
O que faz:
É um portal de descontos que conecta consumidores e empresas interessados em consumo saudável e consciente (que envolvem sustentabilidade, turismo ecológico, energias limpas e transportes sustentáveis).
Que problema resolve:
O objetivo, segundo os fundadores, é ajudar os usuários na criação de hábitos saudáveis, indicando onde encontrar as lojas certas e o custo dos produtos e serviços que eles procuram.
O que o torna especial:
O portal vai oferecer descontos ou cashback para os membros e parte da receita gerada pela plataforma será alocada a projetos sociais que estimulam o consumo consciente, educação e preservação do meio ambiente.
Fundação:
Janeiro de 2017.
Sócios:
Luís Arsenio – CEO
Anderson Vitor – Vice-Presidente de Parcerias
Perfil dos fundadores:
Luís Arsenio – 43 anos, Lisboa (Portugal) – formado em Engenharia de Sistemas e Computação, com MBA internacional pelo The Lisbon-MBA, programa conjunto entre as melhores universidades portuguesas de economia e Gestão e o MIT Sloan. Trabalhou numa startup em Londres, fundou e vendeu empresas de consultoria informática e desenvolvimento de software em Portugal. No Brasil, trabalhou durante quatro anos como executivo da área de consultoria estratégica de tecnologia na Accenture Strategy. É co-fundador da MinutoMED, clínicas de atendimento imediato.
Anderson Vitor – 28 anos, Cuiabá (MT) – formado em Programação Neurolinguística. Criou três empresas, como a startup Ultra Promoções.
Como surgiu:
Os sócios contam que o foco, inicialmente, era a necessidade da população consumir de forma mais barata, principalmente durante os momentos atuais em que as pessoas estão passando por dificuldades financeiras. Influenciados pelo permacultor João Reis, eles decidiram apostar em um projeto do clube de descontos para produtos saudáveis e sustentáveis.
Estágio atual:
A plataforma tem mais de mil usuários cadastrados, na sua maioria em SP. A empresa fica atualmente no Impact Hub, na capital paulista, mas a equipe esta aumentando e planejam ir para um espaço próprio em breve.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
O investimento inicial foi feito pelos fundadores e o valor não foi informado.
Necessidade de investimento:
Eles buscam um aporte de 1 milhão de reais.
Mercado e concorrentes:
Segundo Luís, o mercado e consumo consciente ainda é novidade, por isso não há muitas novidades neste segmentos. “Os concorrentes mais próximos são o Vista-se e SBV. São clubes voltados para restaurantes vegetarianos e veganos e na essência são bem diferentes do Clube Greens uma vez que o foco deles é divulgar parceiros de alimentação vegana e vegetariana”, diz.
Maiores desafios:
“Entender melhor as necessidades do público e criar interfaces que estimulem e facilitem o uso da plataforma”, de acordo com o CEO.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
Ao longo de 2018.
Visão de futuro:
“Queremos chegar a 1 milhão de usuários e expandir a ideia para a Europa e Estados Unidos, e nos tornar o maior movimento de consumo consciente e saudável do mundo.”, diz.
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