Nome:
Poppin.
O que faz:
É um aplicativo de relacionamento que conecta pessoas que confirmaram presença em um mesmo evento.
Que problema resolve:
A startup busca aumentar as chances de o usuário realmente conhecer alguém, já que os fundadores apontam que apenas 0,5% dos matches nesse tipo de apps se converte em encontros reais.
O que a torna especial:
O negócio utiliza a ferramenta de eventos do Facebook para aproximar os usuários em “ambientes mais propícios e naturais para socializar com novas pessoas” e promete gerar 90 vezes mais encontros do que os concorrentes.
Modelo de negócio:
De acordo com os sócios, a receita virá de planos de assinatura, que oferecerá diferenciais da versão free, além de espaço de publicidade para empresas e marcas dentro do app.
Fundação:
Junho de 2016.
Sócios:
Guilherme Ebisui — CEO
Filipe Santos — CMO
Perfil dos fundadores:
Guilherme Ebisui — 25 anos, Araraquara (SP) — é formado em Marketing pela USP e Produção Audiovisual pela Universidad Europea Miguel de Cervantes (Espanha). Trabalhou na revista Rolling Stone Brasil.
Filipe Santos — 24 anos, Santos (SP) — é formado em Marketing pela USP. Trabalhou na Mondelez International e no Grupo Manga.
Como surgiu:
Guilherme teve a ideia ao voltar de um intercâmbio na Espanha e perceber que, aqui no Brasil, a maioria de seus amigos estavam usando apps de relacionamento. Mas ao analisar o comportamento desses usuários, ele notou que tudo acabava ficando apenas no mundo virtual. Com o objetivo de criar algo que facilitasse encontros reais, desenvolveu o Poppin.
Estágio atual:
A startup conta com uma equipe de 12 pessoas, 200 mil usuários não pagantes e duas mil empresas de eventos parceiras.
Aceleração:
O Poppin é acelerado pela ACE.
Investimento recebido:
Os empreendedores receberam um investimento semente de 1 milhão de reais.
Necessidade de investimento:
Os sócios iniciarão a captação de investimentos para internacionalização no próximo mês. Parte da equipe já está no Vale do Silício realizando estudos de validação de mercado e contato com VCs.
Mercado e concorrentes:
Segundo dados do Ibis World, o mercado de apps de relacionamento movimenta mais de 4 bilhões de dólares por ano. Os fundadores citam como concorrentes plataformas como: Tinder, Happn, Lovoo, Kickoff e JSwipe.
Maiores desafios:
“Estamos inseridos em um mercado muito valioso, mas também muito disputado. Um dos grandes desafios é levar a inovação a nível global para nos consolidarmos entre os grandes players de um mercado bastante concorrido”, diz Guilherme.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
2021.
Visão de futuro:
“O Poppin quer ser o principal app de relacionamento focado em eventos do mundo. O objetivo é se consolidar rapidamente no território brasileiro e internacionalizar”, afirma o CEO.
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