Nome:
Hash lab.
O que faz:
É uma fintech especializada em soluções para meios de pagamento de empresas do varejo.
Que problema resolve:
Segundo os fundadores, a plataforma permite que as próprias empresas monetizem suas redes e se tornem um provedor de serviços de pagamento, emitindo um cartão pré-pago, por exemplo.
O que a torna especial:
A startup conecta as empresas com os parceiros e fornecedores especializados nessas tecnologias e faz a gestão de todo processo de implantação.
Modelo de negócio:
O negócio lucra com um valor percentual que varia de 0,3 a 1% sobre o volume transacionado na plataforma ou receita gerada por projeto.
Fundação:
Fevereiro de 2017.
Sócios:
João Miranda — Cofundador
Thiago Arnese — Cofundador
Perfil dos fundadores:
João Miranda— 27 anos, São José dos Campos (SP) — iniciou o curso de Ciências da Computação na USP, mas não chegou a concluir. Trabalhou na Pagar.me.
Thiago Arnese — 25 anos, São Paulo (SP) — é formado em Administração de Empresas pela FGV e pela Università Commerciale Luigi Bocconi (Itália). Trabalhou em empresas como Bio Ritmo, Smart Fit, Cnova e Pagar.me.
Como surgiu:
Os sócios se conheceram trabalhando juntos na Pagar.me, onde puderam entender melhor o setor e desenvolver novas soluções.
Estágio atual:
A startup conta com cerca de seis mil usuários e realizou transações de mais de 2 milhões de reais em três meses de operação.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
A Hash Lab recebeu um aporte, de valor não informado, do fundo de investimento Canary.
Necessidade de investimento:
Os sócios estudam buscar investimento.
Mercado e concorrentes:
“Hoje, no Brasil, o mercado físico de pagamento é muito mal atendido e há uma grande briga por taxas. Já nos Estados Unidos, existem mais de 1 000 modelos em que o pagamento faz parte da solução end to end“, diz Thiago. Ele aponta como concorrentes indiretos as empresas PagSeguro, Mercado Pago e Payleven.
Maiores desafios:
“O mercado possui grandes barreiras em termos de tecnologia, regulamentação e cultura. Estamos mexendo com um sistema criado há 30 anos, que opera quase da mesma forma até hoje. Nosso maior desafio é quebrar esse paradigma, empoderando empresas a entregar soluções muito além de processamento de transações”, afirma João.
Faturamento:
150 mil reais (em 2017).
Previsão de break-even:
Fevereiro de 2018.
Visão de futuro:
“Entendemos que existe uma barreira enorme de entrada no mercado de pagamentos no Brasil e no desenvolvimento de soluções. Queremos ser a empresa que fornecerá a infraestrutura para essa mudança”, afirmam os cofundadores.
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