Desculpas sinceras
Líderes que se responsabilizam por seus erros são percebidos como mais fortes e inspiradores, de acordo com uma pesquisa citada pelo Entrepreneur. Parece algo simples, mas pedir desculpas definitivamente não está entre as maiores habilidades deste grupo — apenas 19% têm isso como prática recorrente. No entanto, existem maneiras de melhorar esse desempenho, como aponta o texto (link acima): primeiro, é preciso restabelecer a confiança do time e mostrar que está no controle da situação após uma falha. Depois, é importante repensar sua missão na empresa e reafirmá-la à equipe. Por fim, seguir em frente e evitar novos deslizes. Meta para 2018, que tal?
Cofundadores no divã
Terapia de casal já é uma prática conhecida, mas o The Next Web aborda uma outro tipo que está se popularizando no mundo dos negócios: a terapia de cofundadores. Assim como em um casamento, o estresse do dia a dia na empresa tende a gerar desentendimentos (o que leva 65% das startups a falhar). O artigo indica esses especialistas como bons mediadores da relação entre os sócios, mas ressalta que é possível conviver bem sem terapia: basta que os parceiros exerçam uma escuta ativa, evitem diálogos acusatórios, procurem entender a perspectiva do outro e foquem nos motivos para estarem juntos. Leia mais no link acima.
A luta continua
O VentureBeat traz uma entrevista com Ellen Pao, uma das mulheres que abriu os olhos do mundo para o sexismo do Vale do Silício ao processar a empresa de capital de risco Kleiner Perkins Caufield & Byers, onde trabalhava em 2012, por discriminação de gênero. Embora ela tenha perdido no tribunal, continua a lutar pela causa e acredita que ainda há muito a mudar. Ellen diz (no link acima), como uma empresa — além de criar inclusão — pode mantê-la:
“Meça e acompanhe a diversidade e a satisfação em diferentes níveis e áreas. Além disso, certifique-se de responsabilizar as pessoas por seus comportamentos”
Prazo prorrogado
A Finep estendeu até o dia 26 de janeiro o edital de chamada para seu programa de investimento em startups. Podem se candidatar negócios com soluções em áreas como economia criativa, blockchain e nanotecnologia. O principal objetivo é atender negócios que não se enquadraram nos pré-requisitos da primeira rodada e estejam em fase final de desenvolvimento de produto ou precisem ganhar escala de produção. Serão selecionadas 25 empresas e cada uma pode receber até 1 milhão de reais. As inscrições estão disponíveis no link acima.