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A Arqui4D oferece serviços de modelagem 3D utilizando realidade virtual e aumentada

Dani Rosolen - 16 abr 2018 Dani Rosolen - 16 abr 2018
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Nome:
Arqui4D.

O que faz:
Oferece serviços de modelagem 3D utilizando realidade virtual e aumentada (por meio do app americano parceiro AUGmentecture).

Que problema resolve:
A startup facilita a compreensão dos projetos e elimina o alto custo dos materiais utilizados para a confecção de maquetes físicas.

O que a torna especial:
Segundo as fundadoras, os serviços de modelagem do negócio atendem, além do mercado de arquitetura e urbanismo, áreas como educação, medicina, design, moda, engenharia, construção civil etc, que precisem do recurso de modelagem para representação gráfica.

Modelo de negócio:
A startup lucra com a venda dos serviços de modelagem e visualização imersiva ou aumentada dos projetos. O preço cobrado varia de acordo com o número de horas dedicadas e a complexidade de cada trabalho. A média é de 150 reais por hora.

Fundação:
Janeiro de 2018.

Sócios:
Aline Rocha — Cofundadora
Amanda Gouvea — Cofundadora

Perfil dos fundadores:

Aline Rocha — 23 anos, São Paulo (SP) — é formada em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Belas Artes. Trabalhou na Roberto Marin Arquitetura e na S&A Design.

Amanda Gouvea — 24 anos, São Paulo (SP) — é formada em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Belas Artes. Trabalhou na S&A Design e na Thonart.

Como surgiu:
As sócias contam que tiveram a ideia quando estavam cursando o último semestre da faculdade e buscavam oferecer um serviço de modelagem. Elas começaram a pesquisar recursos para inovar nessa área e descobriram um aplicativo de realidade mista (que usa a virtual e a aumentada ao mesmo tempo) americano que poderia somar esforços nesse projeto. Fizeram uma parceria com seu fundador e, para viabilizar a proposta, contaram com a incubação no Núcleo de Empreendedorismo e Inovação da Belas Artes.

Estágio atual:
A startup conta atualmente com dois clientes, a Flexform e Revista PROJETO.

Aceleração:
Não teve.

Investimento recebido:
As sócias investiram apenas em dois computadores para o desenvolvimento dos projetos.

Necessidade de investimento:
Não pretendem buscar fundos no momento.

Mercado e concorrentes:
“Nos últimos cinco anos, houve um crescimento de 47% no total de trabalhos realizados por arquitetos e urbanistas”, diz Aline. Ela aponta como concorrente a startup Visualize.

Maiores desafios:
“Desenvolver o mercado de realidade aumentada, virtual e mista, que é novo no Brasil, escalar a modelagem de projetos e atingir outras áreas, além da arquitetura”, afirma Amanda.

Faturamento:
35 mil reais (desde o início da operação).

Previsão de break-even:
Já foi atingido (pois o investimento inicial foi apenas em computadores).

Visão de futuro:
“Ser uma startup referência em tecnologia digital por meio da realidade aumentada, virtual e mista e outras inovações”, falam as sócias.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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