Nome:
Nossa Nova.
O que faz:
É um marketplace que reúne produtos ligados a causas socioambientais.
Que problema resolve:
Segundo as fundadoras, a plataforma facilita o acesso a produtos dos segmentos de moda, beleza e decoração, avaliados segundo critérios de respeito à natureza (orgânicos, biodegradáveis, respeito aos animais, reciclados e upcycling) e impacto social positivo (transparência na produção, origem brasileira, empoderamento, “agênero” e feito à mão).
O que a torna especial:
De acordo com as sócias, a marca busca propagar uma forma mais significativa de incentivar o mercado de consumo, por meio de informações práticas e mensagens sobre coletividade, cooperação e autoconhecimento.
Modelo de negócio:
A Nossa Nova lucra com o comissionamento de cada produto vendido, ficando com 30% do valor cobrado pelos fornecedores.
Fundação:
Março de 2018.
Sócias:
Giuliana Guidara — Cofundadora
Gabriela Guidara — Cofundadora
Perfil dos fundadores:
Giuliana Guidara — 27 anos, São Paulo (SP) — é formada em Arquitetura pelo Mackenzie. Trabalhou no escritório Debora Aguiar.
Gabriela Guidara — 27 anos, São Paulo (SP) — é formada em Administração de Empresas pela ESPM. Trabalhou na IBM.
Como surgiu:
As sócias e irmãs gêmeas contam que a ideia surgiu durante um curso de Empreendedorismo Criativo, na escola Perestroika, em 2015, em que elas tiveram que desenvolver uma ideia de negócio. Pensaram em uma plataforma com produtos ligados a causas socioambientais quando tiveram dificuldades em encontrar um óculos de material ecológico para comprar. Ao final do curso, contam que o projeto foi premiado como “a ideia mais completa e inserida na situação atual do mercado”. Mas somente em 2017 começaram os planos para tirar o negócio do papel e realizar seu lançamento no mês passado.
Estágio atual:
A Nossa Nova conta com 30 marcas de oito cidades do país.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
As sócias investiram 60 mil reais de recursos próprios no negócio.
Necessidade de investimento:
Não buscam no momento.
Mercado e concorrentes:
“Sabemos que hoje o Brasil ainda está engatinhando em relação ao consumo consciente, mas acreditamos que estamos em um caminho sem volta”, diz Giuliana. Ela aponta como concorrentes diretos a Mais Alma e o Portal Ecoera.
Maiores desafios:
“Uma grande dor de um mercado digital como o nosso é o fato de que, ao finalizar a compra de produtos de diferentes marcas, o cliente precisa arcar com mais de um frete”, afirma Gabriela.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
2020.
Visão de futuro:
“Queremos nos tornar o mercado digital do segmento de marcas conscientes mais conhecido no Brasil e nos comunicarmos tanto com pessoas sensibilizadas pelo tema da sustentabilidade como com quem ainda está distante do assunto. Futuramente, também pretendemos gerenciar um espaço físico”, contam as fundadoras.
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