Nome:
Talentbrand.
O que faz:
É uma plataforma que acelera processos seletivos de profissionais de marketing e vendas através de Big Data e headhunting automatizado.
Que problema resolve:
Para recrutadores, é uma maneira de encurtar o processo de seleção e desenvolvimento dos candidatos, que pode demorar de 40 a 60 dias (e uma semana com a solução da startup). Para candidatos, é uma oportunidade de participar de um processo mais prático.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, a plataforma torna o headhunting de talentos acessível e rápido, enquanto o padrão de mercado é pouco tecnológico e de alto custo.
Modelo de negócio:
A Talentbrand lucra com uma taxa cobrada das empresas a partir de 75% do salário do funcionário contratado.
Fundação:
Junho de 2017.
Sócios:
Adolfo Peccin — CTO
Bruno Labate — CPO
Raphael Dyxklay — CRO
Romeu Rechdan — COO
Perfil dos fundadores:
Adolfo Peccin — 26 anos, Porto Alegre (RS) — é formado em Ciência da Computação pela Anhembi Morumbi e pós-graduado em Desenvolvimento de Sistemas Móveis. Trabalhou na WebTV Interativa e na BeYou.
Bruno Labate — 28 anos, São Paulo (SP) — é formado em Administração pelo Insper. Trabalhou no Grupo Lacan e na BeYou.
Raphael Dyxklay — 26 anos, Rio de Janeiro (RJ) — é formado em Literatura pela UERJ. Trabalhou na Outbound Marketing e no Reev.
Romeu Rechdan — 28 anos, São Paulo (SP) — é formado em Economia pelo Insper e pós-graduado em Estratégia pela ESPM. Trabalhou no Standard Bank e empreendeu na BeYou.
Como surgiu:
Os sócios contam que a ideia surgiu de suas próprias dificuldades em experiências de recrutamento. “Nossa exigência em áreas nas quais a performance do profissional multiplica a receita da empresa era muito alta e, se você se compromete a contratar os melhores do mercado, vai passar por uma peregrinação que pode tirar seu foco nos finalistas mais compatíveis e no desenvolvimento de seus membros atuais”, afirma Raphael.
Estágio atual:
A startup tem sede em São Paulo, conta com 15 colaboradores e mais de 25 mil usuários.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios captaram um aporte com um investidor-anjo de valor não divulgado.
Necessidade de investimento:
Não buscam investimento.
Mercado e concorrentes:
“Enxergamos o potencial do mercado de RH se tornar cada vez mais moderno e estratégico, impactando ainda mais nos resultados das empresas”, fala Raphael. Ele cita como concorrentes recrutadores como InfoJobs, Indeed e Michael Page.
Maiores desafios:
“Temos dois principais desafios. Do lado das empresas, adaptar-se de forma orgânica a processos seletivos dos mais diversos. Do lado dos candidatos, ajudar cada vez mais a desenvolverem as lacunas técnicas e comportamentais que precisam para o sucesso nos processos”, diz o CRO.
Faturamento:
90 mil reais (em maio).
Previsão de break-even:
Já foi atingido em fevereiro deste ano.
Visão de futuro:
“Desejamos que a Talentbrand seja referência para um mercado de trabalho mais inteligente e humano e que processos seletivos passem a ser vistos como algo enriquecedor e estimulante”, conta Raphael.
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