Nome:
Enfoca Chatbots.
O que faz:
Produz chatbots multifuncionais para sites ou redes sociais.
Que problema resolve:
Falta de qualidade no atendimento ao cliente e de padronização, além de baixa presença online no atendimento das empresas.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, a startup oferece soluções personalizadas para cada cliente e opções pré-prontas para implantações rápidas e de baixo custo.
Modelo de negócio:
A Enfoca Chatbots cobra cerca de 10 mil reais para desenvolver projetos sob demanda (mais uma taxa de 399,90 reais mensais de suporte). Já no modelo delivery, em que o próprio cliente cria seu chatbot e coloca no ar, é cobrada uma mensalidade que varia de 99,90 a 199,90 reais. Na versão para e-commerce, a partir de 2 mil reais e um fee de 1,5%.
Fundação:
Dezembro de 2016.
Sócios:
Bruno Vieira de Lima — CEO
Zaharie Cont Neto — CTO
Daniel Gustavo Marcelino Veiga — Desenvolvedor
Philippe Costa Alexandrino — Designer de criação
Perfil dos fundadores:
Bruno Vieira de Lima — 31 anos, Tubarão (SC) — trabalhou na Laratec e na Automatizzare.
Zaharie Cont Neto — 23 anos, Ponta Grossa (PR) — é formado em Sistemas para Internet na Unopar. Tem experiência como programador freeelancer.
Daniel Gustavo Marcelino Veiga — 20 anos, Ponta Grossa (PR) — tem experiência como programador freelancer.
Philippe Costa Alexandrino — 35 anos, Tubarão (SC) — é formado em Publicidade e Propaganda e pós-graduado em Branding e Criação Publicitária pela Unisul. É sócio da UP Marcas.
Como surgiu:
Os sócios contam que, em 2016, vencerem um hackathon de soluções públicas utilizando um chatbot baseado no IBM Watson. Após o evento, resolveram dar continuidade à proposta e fundaram a Enfoca Chatbots.
Estágio atual:
A startup conta com 30 clientes.
Aceleração:
Busca aceleração.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 6 mil reais de recursos próprios na empresa e, depois, receberam um aporte, com valor não revelado por questões contratuais.
Necessidade de investimento:
Querem captar 300 mil de investimento-anjo para ganhar escala com soluções verticais de delivery e shopbot.
Mercado e concorrentes:
“O chatbot está entrando em seu momento de ‘hype’ no Brasil, então, as oportunidades estão surgindo cada vez mais e para todo mundo”, diz Bruno. Ele aponta como concorrentes a Nama, Take, Harlio e Smarters.
Maiores desafios:
“Atualmente, nossa maior dificuldade é suportar a demanda de desenvolvimento, pois temos uma equipe ainda pequena e que precisa de uns poucos braços a mais para poder multiplicar nosso resultado”, fala o CEO.
Faturamento:
45 mil reais (em 2017).
Previsão de break-even:
Agosto de 2018.
Visão de futuro:
“Queremos nos manter entre as dez maiores e melhores empresas de chatbots do país. E, quem sabe, em 2020, iniciar uma expansão internacional na América Latina ou até mesmo um exit”, afirma Bruno.
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