Vaquinhas mirradas
Segundo o Estadão, captar fundos para projetos de tecnologia via financiamento coletivo ainda é uma batalha no Brasil. Mesmo com o crescimento do crowdfunding por aqui, juntas, as duas principais plataformas da área (Catarse e Kickante) tiveram queda no número de campanhas entre 2017 e este ano: de 38 mil para 30 mil. O texto cita, inclusive, que muitos empreendedores estão preferindo plataformas internacionais e traz a opinião de Newton Campos, coordenador do Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital da FGV. Ele fala que falta melhor divulgação e profissionalização dos projetos brasileiros: “Ainda há quem acredite que fazer um vídeo explicativo é o suficiente”. Leia mais no link acima.
Mudando de nome
Katie Lundin, da equipe de apoio ao cliente da plataforma de logos Crowdspring, indica no YoungUpstarts (link acima) quando um negócio deve repensar ou até mesmo mudar de nome. Os motivos apontados por ela são:
1) Ter problemas relacionados à patente;
2) Ser apenas uma variação de termos já utilizados por outros negócios;
3) O nome não refletir mais os propósitos da empresa;
4) A palavra escolhida ser difícil de pronunciar.
Raio-X no investidor
Quando uma startup tem a chance de atrair diversos investidores, é melhor o empreendedor entender o que eles esperam ganhar com esta relação e se a visão deles é compatível com o propósito do negócio. É sobre isso que reflete, no Inc., Shama Hyder, CEO da Zen Media (agência de marketing e relações públicas digital). No link acima, ela sugere ao fundador analisar fatores como: a experiência do investidor no ramo de atuação de sua empresa, quais outros negócios ele já apoiou e qual sua reputação no mercado. Ela também alerta:
“Há muito mais fatores envolvidos na busca por um bom investidor do que simplesmente o dinheiro”
Ponte Salvador-São Paulo
No próximo dia 26, o Civi-co recebe os fundadores do Vale do Dendê, aceleradora de Salvador, e dez startups que estão sendo apoiadas pela iniciativa soteropolitana para um “intercâmbio de conhecimentos”. O evento contará com palestras, pitches e debates sobre temas como, por exemplo, melhoria nas políticas públicas. O Ci-vico também passa a ser sede da aceleradora em São Paulo. O evento é aberto e gratuito. Mais informações no link acima.