Nome:
CleanCloud.
O que faz:
É uma plataforma de gerenciamento de infraestrutura em nuvem.
Que problema resolve:
Para as empresas contratantes, busca resolver problemas de segurança e desperdício de recursos na nuvem.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, o sistema traz recomendações diárias e personalizáveis para aumentar a segurança e reduzir custos.
Modelo de negócio:
A CleanCloud cobra uma assinatura SaaS a partir de 129 reais mensais.
Fundação:
Julho de 2016.
Sócios:
Henrique Vaz — CEO
Jeferson Albino — CTO
Lucas Leite — CRO
Perfil dos fundadores:
Henrique Vaz — 31 anos, Barretos (SP) — é formado em Direito na PUC-SP, com pós-graduação em Finanças pela USP e MBA no Insper. Fundou a Life Genetics e a VGR. Atua como mentor em eventos como Startup Weekend.
Jeferson Albino — 34 anos, Campinas (SP) — é formado em Ciência da Computação pela UNESP. Trabalhou na Daitan e na Venturus.
Lucas Leite — 28 anos, Bragança (SP) — é formado em Análise de Sistemas e Banco de Dados pela FIAP. Trabalhou na Daitan e na Linte.
Como surgiu:
Henrique conta que Lucas e Jeferson trabalhavam em uma fábrica de software e lidavam com grandes ambientes em nuvem de empresas norte-americana. Quando os gastos mensais atingiram seis dígitos, ele fala que a dupla foi se especializar em AWS e, assim, conseguiu reduzir o valor da conta em mais de 40%. Lucas relatou isso em um Startup Weekend que Henrique estava ajudando a organizar. “Ao ouvir a ideia, pensei no potencial de mercado, extrapolando esse problema para outras áreas e empresas de menor porte, e depois de estudar alguns dados, decidimos validar a ideia com algumas empresas de colegas”, fala o CEO.
Estágio atual:
A startup está sediada no escritório no inovabra Habitat e conta com 100 empresas clientes.
Aceleração:
Participou do Start-up Chile e do programa Scale-Up Endeavor Algar Ventures.
Investimento recebido:
A empresa recebeu duas rodadas de investimento, uma do fundo Bossa Nova e outra de investidores-anjo, além do aporte do Startup Chile, totalizando mais de 600 mil reais.
Necessidade de investimento:
Os sócios estão com uma rodada de investimento seed aberta para captarem até 2 milhões de reais.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de infraestrutura na nuvem já tem faturamento de 70 milhões de dólares, com estimativa de crescimento de mais de 50% ao ano. Além disso, estima que, até 2020, 90% das empesas usarão mais de uma nuvem”, afirma Henrique. Ele cita como concorrentes as plataformas estrangeiras Cloudability e Cloudchekr. Existem plataformas brasileiras com serviços semelhantes como a ViaNuvem.
Maiores desafios:
“Contratar um bom time, tanto vendas quanto técnico, além de escalar as vendas e automatizar processos internos”, fala o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Os sócios dizem que estão bem próximos do break-even mas, com essa nova rodada que pretendem captar, devem acelerar o crescimento, portanto, a previsão deve mudar.
Visão de futuro:
“Queremos ser uma solução para gerenciar toda a infraestrutura do cliente (nuvem + híbrida + on premises) e o auxiliar em todo processo de gestão e implementação”, diz Henrique.
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