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Seleção Draft – Dias de garagem

Dani Rosolen - 13 fev 2019 O começo de uma empresa pode não ser muito glamouroso. É preciso persistência para, no futuro, contar essa história dando risada.
O começo de uma empresa pode não ser muito glamouroso. É preciso persistência para, no futuro, contar essa história dando risada.
Dani Rosolen - 13 fev 2019
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Dias de garagem
Na Fast Company, quatro empreendedores contam como sobreviveram ao bootstrapping, ou aos seus “dias de garagem”, como chama o texto, em referência ao início mais comum de muitos fundadores de sucesso. No caso de Aaron Levie, CEO e cofundador da empresa de armazenamento de dados em nuvem Box, não se trata de uma metáfora. No entanto, o lugar disponível para começar sua empresa foi um sótão, até Mark Cuban apostar na ideia e aportar 300 mil dólares nela. Já a garagem figurada de Julia Hartz, CEO da Eventbrite (plataforma de promoção de eventos), foi uma oferta de trabalho frustrante. Ela atuava com desenvolvimento de TVs, quando decidiu que era hora de mudar de área. Após distribuir diversos CVs, recebeu uma proposta indecente (em valor) e decidiu que era hora de começar o próprio negócio. Leia outras histórias inspiradoras no link acima.

 

Incentive sem ser chato
O The Next Web indica quatro formas de nutrir leads (ou seja, converter vendas) sem pressionar demais o cliente. O meio termo é sempre a melhor resposta, como aponta o texto: “Fique muito tempo sem direcionar um cliente em potencial e ele pode te esquecer completamente. Por outro lado, acompanhe-o com muita frequência e sua agressividade poderá afastá-lo e fazer com que você perca uma grande oportunidade de venda”. Bom, mas vamos às dicas, listadas abaixo e detalhadas no link acima:

1) Crie um senso de urgência (do tipo “Sua oferta expira em 24h”);
2) Aposte em marketing de conteúdo, pois a tendência é o consumidor buscar informações antes de comprar;
3) Ofereça a possibilidade de se conectar com possíveis interessados por webinars;
4) Dê amostras grátis.

 

O carro voador (quase) chegou
Já não se trata de um sonho tão distante assim. Segundo o artigo do MIT Technology Review (link acima), nos próximos anos, quase 20 tipos de pequenos veículos aéreos deverão chegar ao mercado. Isso se deve à descoberta de materiais mais leves, softwares autônomos e à evolução da tecnologia de baterias. No entanto, você provavelmente não terá um modelo voador tão em breve. Será necessário ter uma certificação de piloto especial e os veículos serão, na sua maioria, propriedade de empresas que compartilham caronas. Os preços das viagens deverão ser salgados, cerca de 50 dólares por alguns quilômetros. Muito mais do que um táxi terrestre. Mas a principal barreira para um trânsito à la “Jetsons” será a regulamentação do tráfego aéreo desses veículos.

 

Aceleração Glocal
Vão até sexta-feira (15) as inscrições para o programa da aceleradora Glocal. A iniciativa está em busca de dez organizações, ideias e negócios de impacto social que sejam relevantes para a cidade de São Paulo para receber uma bolsa de 90%. Os selecionados precisam ter atividades em desenvolvimento (com ou sem formalização) e um time composto por, no mínimo, três pessoas. O programa tem duração de quatro meses com aulas semanais na área de conhecimento da jornada do empreendedor social, mentoria e um coworking na capital. Mais informações no link acima.

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