CEO nômade
Imagine morar na Índia e gerenciar à distância três negócios, viajando constantemente para outros lugares. É esta a rotina de Danny Forest, fundador de um estúdio de videogame, um e-commerce e uma empresa SaaS. Hoje, ele conta que está em casa, mas geralmente sua base de trabalho são coworkings, já que na próxima semana, viaja para Ruanda, depois para o Canadá e, em seguida, para por três meses no México. No Medium, ele diz que é possível viver como um CEO nômade, mas é preciso abrir mão da noção clássica de gestão (concentrando suas energias em resultados e não em métodos), saber delegar de forma eficiente, manter total transparência com a equipe e focar no sucesso coletivo. Leia mais no link acima.
Mercados mal servidos
Se existe uma boa oportunidade de começar um negócio é em um mercado negligenciado. No entanto, muitos empreendedores evitam essas brechas. Segundo Heidi Zak, CEO da marca de lingerie ThirdLove (focada em todos os tipos de corpos), existem três motivos para isso: o design e a produção desses produtos são mais difíceis, há preconceito em fabricar o que é “diferente” e falta conhecimento de como criar um novo modelo. “Tenha em mente que, se um nicho foi negligenciado, isso também significa que há uma grande quantidade de receita potencial por aí”, fala a autora no Inc. (link acima). Ela indica a empreendedores dispostos a desbravar novos territórios, como ela fez com o plus size, investir em conhecimento e desfrutar da vantagem de ser pioneiro, desenvolver uma personalidade própria para sua marca e criar uma cadeia positiva, fazendo todos os clientes felizes, sem cair no erro de ser excludente.
Cada vez mais AI
Ela reconhece nossos rostos, identifica vídeos que podemos gostar e recomenda ações para manter nossa saúde em dia. Não, não é a nossa mãe! A inteligência artificial está cada dia mais se integrando à nossa vida. Segundo dados da CB Insights, destacados no link acima do Singularity Hub, mais de 30 startups dessa área já estão avaliadas em mais de um bilhão de dólares, somente nos Estados Unidos. O reconhecimento facial é provavelmente uma das aplicações mais onipresentes da AI. No entanto, um dos usos mais visados atualmente é na medicina. Existem startups utilizando a tecnoligia para desenvolver desde planos de saúde personalizados a vestíveis para deficientes visuais que, quando conectados aos óculos, conseguem identificar indivíduos, produtos a até ler textos, transmitindo as informações por áudio. E falando em AI, foi lançado ontem, na UNESP, em São Paulo, o Instituto Avançado de Inteligência Artificial (AI²), que busca integrar os esforços de pesquisa na área entre a academia e o setor privado.
Braskem Labs
Vão até 10 de março as inscrições para o Braskem Labs. A iniciativa conta com três programas voltados para negócios com objetivos específicos e em diferentes estágios de desenvolvimento. O objetivo é incentivar o ecossistema, gerar impacto socioambiental e resolver desafios. O Ignition é um programa de pré-aceleração, em parceria com o Quintessa, para startups que estão em fase de validação. Já o Braskem Labs Scale, também feito em parceria com o Quintessa, acelera empresas em fase de tração e escala com soluções na área química ou de plástico e que impactem positivamente a sociedade em áreas como agronegócio, reciclagem e saúde. Por sua vez, o Braskem Labs Challenge busca startups que ofereçam soluções para resolver desafios reais em diversos setores da Braskem (que conta com um canal de conteúdo aqui no Draft). Mais informações no link acima.