Nome:
Alou.
O que faz:
É uma plataforma de atendimento telefônico para empresas que usa uma rede de freelancers para auxiliar os clientes.
Que problema resolve:
Para os freelancers, dá a liberdade do profissional montar seu próprio horário e ter uma fonte de renda extra. Para o contratante, a startup busca resolver o problema da qualidade do atendimento, que acarreta em um alto número de reclamações e, consequentemente, perda de clientes.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, a startup possui uma forma dinâmica para escolher a melhor forma de um cliente ser atendido e conta com um ranqueamento dos atendentes baseado na qualidade, assim o que estiver melhor classificado terá a oportunidade de atender primeiro.
Modelo de negócio:
A remuneração dos freelancers será feita por atendimento realizado e o valor vai variar de acordo com o contratante. A Alou receberá uma comissão em cima dos valores transacionados pelo sistema.
Fundação:
Abril de 2018.
Sócios:
Hêber Lacerda — Programador Back-end
Henrique Pena — Programador Full Stack Izabella
Izabella Caroline Expedito — Programadora Front-End
João Paulo Alvarenga Frade — Designer
Lucas Cefas Alvarenga Silva — Técnico de infraestrutura
Perfil dos fundadores:
Hêber Lacerda — 18 anos, Belo Horizonte (MG) — é técnico em Informática pelo Colégio Cotemig. Estagiou na empresa Matrix na área de suporte técnico em redes.
Henrique Pena — 18 anos, Belo Horizonte (MG) — é técnico em Informática pelo Colégio Cotemig. Estagiou como desenvolvedor na empresa Netscanner.
Izabella Caroline Expedito — 18 anos, Belo Horizonte (MG) — concluiu o ensino médio. A Alou é sua primeira experiência profissional.
João Paulo Alvarenga Frade — 18 anos, Nova Lima (MG) — é técnico em Informática pelo Colégio Cotemig. Estágio na área de hardware na empresa Informatiza.
Lucas Cefas Alvarenga Silva — 19 anos, Nova Lima (MG) — é técnico em Informática pelo Colégio Cotemig. Estagiou na área de hardware na empresa Informatiza.
Como surgiu:
Os sócios contam que a ideia surgiu durante a aceleração pela Q4Angels da primeira startup do grupo, a Sensorial Stick (acessório para facilitar a mobilidade de deficientes visuais). Durante o processo, eles identificaram outra necessidade de mercado, a de um melhor atendimento nas empresas, e mergulharam também nesse projeto.
Estágio atual:
A startup está em fase de incubação na empresa Tagplus desenvolvendo e testando o serviço.
Aceleração:
Estão sendo acelerados pela Q4Angels.
Investimento recebido:
Os sócios receberam 60 mil reais da aceleradora e investiram outros 15 mil reais de recursos próprios no negócio.
Necessidade de investimento:
Os empreendedores querem captar um novo aporte, mas ainda não definiram o valor. A intenção é usar o investimento para ampliar a infraestrutura de dados e a área de marketing.
Mercado e concorrentes:
Para os cofundadores, o mercado é do futuro por ser um “call center home office”. Os sócios acreditam que competem indiretamente com empresas que oferecem serviço de atendimento terceirizado.
Maiores desafios:
Segundos os sócios, o maior desafio é adaptar o mercado atual às mudanças propostas pela inovação tecnológica, buscar mais atendentes e empresa interessadas em usar a plataforma.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
Final de 2019.
Visão de futuro:
Os fundadores querem que, em dois anos, a startup tenha, pelo menos, 100 empresas cadastradas e ativas no sistema e mais de mil atendentes. Além disso, pretendem investir na utilização de novas tecnologias como AI e machine learning.
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