Nome:
1927.
O que faz:
É uma plataforma digital de Relações Públicas, híbrida entre agência e empresa de software, que oferece ferramentas e serviços de comunicação on demand.
Que problema resolve:
Leva Relações Públicas para marcas e negócios que, em tese, não teriam acesso a uma agência, realizando tarefas mais simples de forma automatizada (com um software operado pelo próprio cliente) e as especializadas, por profissionais da área (em pacotes de serviços contratados para finalidades específicas).
O que a torna especial:
Segundo o fundador, a agência, parte do Grupo Ideal (que engloba outras três agências de RP), conta com ferramentas digitais de mensuração, seleção e distribuição de conteúdo em sistema de mailing especializado, sistema redator de texto proprietário e tutoriais.
Modelo de negócio:
A 1927 lucra com a assinatura mensal do software, que custa cerca de 2 mil reais, e serviços sob demanda.
Fundação:
Maio de 2017.
Sócios:
Bruno D’Angelo — General Manager da 1927 e sócio do Grupo Ideal
Eduardo Vieira — fundador e co-CEO do Grupo Ideal
Ricardo Cesar — fundador e co-CEO do Grupo Ideal
Edson Porto — sócio do Grupo Ideal
Perfil do fundador:
Bruno D’Angelo — 41 anos, São Paulo (SP) — foi diretor de arte da Quatro Rodas e diretor de conteúdo digital na Editora Abril. Fundou uma das primeiras produtoras mobile do Brasil, a Galapagos Mobile. É sócio do Grupo Ideal.
Como surgiu:
Bruno fala que, desde a fundação do Grupo Ideal, existia a ideia de inovar em Relações Públicas. “Uma das perguntas sem respostas era: RP é um serviço escalável?”, diz. A ideia inicial era ser um aplicativo, mas evoluiu para a construção de uma plataforma. “Fizemos sessões de Design Thinking, análise eurística e uma pesquisa entre clientes, parceiros e jornalistas para entender as necessidades. Passamos por uma fase de avaliação de tecnologia que fechou o formato final do MVP.”
Estágio atual:
A 1927 está incubada dentro dos escritórios do Grupo Ideal e conta com dez clientes.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Cerca de 100 mil reais investidos pelo Grupo Ideal.
Necessidade de investimento:
No momento, não busca captar novos aportes, pois recebeu investimento da holding orçado para o ano todo. Mas há planos para novas rodadas internas e, possivelmente, internacionais dentro do Grupo.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de comunicação é grande e solidificado no topo pelas grandes agências, o que torna difícil a entrada de novos players. Na base da pirâmide há muita disputa, muitas entregas irregulares e quase nenhuma barreira de entrada”, afirma Bruno. Ele fala que, hoje, não existem plataformas automatizadas completas no mercado e que a meta da agência é ocupar o lugar de pequenas agências de assessoria de imprensa.
Maiores desafios:
“Ser um novo produto/solução em um mercado estabelecido e empreender dentro de um grupo internacional”, diz o fundador.
Faturamento:
Ainda não há faturamento.
Previsão de break-even:
Fim de 2018.
Visão de futuro:
“Democratizar o serviço de Relações Públicas, educar o mercado a respeitar o fluxo da notícia e criar – com o conhecimento acumulado – uma inteligência artificial para a escolha de jornalistas e veículos. Por fim, desenvolver um marketplace para profissionais da comunicação”, afirma Bruno.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
A plataforma de agile marketing conecta pequenas e médias empresas a profissionais da área, oferecendo segurança durante todo o ciclo de gestão de um projeto, além da curadoria dos freelancers cadastrados.