Nome:
Alugalogo
O que faz:
É uma plataforma para aluguel e gerenciamento de equipamentos de construção.
Que problema resolve:
Segundo o fundador, equipamentos para construção ficam de 30 a 40% do tempo ociosos.
O que a torna especial:
A plataforma atua em todo o Brasil, possui uma ferramenta automatizada para o envio das cotações e mais de 3 000 equipamentos cadastrados. Além disso, oferece um app que lança em tempo real os dados de campo (necessidades de manutenção e horas trabalhadas) no sistema das empresas.
Modelo de negócio:
Para quem busca equipamentos, a utilização da plataforma é gratuita. Já das construtoras e locadoras é cobrada uma taxa de 3 a 10% sobre o valor da locação.
Fundação:
Fevereiro de 2016.
Sócios:
Caio Borges — CEO
Gabriel Franco— COO
Perfil dos fundadores:
Caio Borges — 29 anos, Ilhéus (BA) — é formado em Engenharia Mecânica pela Universidade de Salvador. Trabalhou no segmento de construção e mineração nas empresas Queiroz Galvão, Doosan e Bomag.
Gabriel Franco — 33 anos, Salvador (BA) — é formado em Direito pela Universidade Ruy Barbosa. Atuou como advogado para a Franco & Lopes Associados e Fisiocorp.
Como surgiu:
Caio Borges sempre notou uma carência no setor da construção por novas formas de fazer negócios. Começou a estudar o tema e viu que um dos principais problemas era a ociosidade dos equipamentos pesados. “Historicamente, a construção sempre lidou com grandes margens e essa questão não incomodava. Mas nos últimos três anos, o cenário começou a mudar”, diz o CEO. Ele aproveitou a oportunidade para pensar em um negócio que permitisse a conexão entre a demanda e a oferta desses equipamentos.
Estágio atual:
A plataforma conta com 300 locadoras cadastradas e mais de 900 contratantes.
Aceleração:
O negócio foi acelerado pela Startup Farm e Seed-MG.
Investimento recebido:
A Alugalogo recebeu investimento das duas aceleradoras.
Necessidade de investimento:
Os sócios já têm investidores comprometidos e estão captando para abrir o negócio em novas regiões e ampliar os segmentos da plataforma que gerencia os equipamentos.
Mercado e concorrentes:
“No Brasil, equipamentos alugados movimentam 40% do mercado”, afirma Caio. Ele aponta como concorrentes indiretos plataformas online de locação que não são focadas em construção.
Maiores desafios:
“Atualmente precisamos encontrar demandas de nicho para movimentar o negócio”, afirma o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Dezembro de 2017.
Visão de futuro:
“Queremos entregar uma tecnologia que contribua para que o setor da construção no Brasil retome o rumo do crescimento, com uma plataforma de aluguel e gerenciamento de equipamentos que reúna os melhores fornecedores, preços e maior velocidade de contratação de serviços”, diz Caio.
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