Nome:
Anda Direito.
O que faz:
Conecta pessoas LGBTQIAP+ (Lésbica, Gay, Bissexual, Transgênero, Queer, Intersexual, Assexual, Pansexual) a serviços, vagas de emprego, talentos, casas, repúblicas, eventos, lugares, negócios e movimentos voltados para essa comunidade.
Que problema resolve:
Busca resolver a falta de conexão entre as pessoas da comunidade e as diversas iniciativas voltadas ao público LGBTQIAP+ no Brasil.
O que a torna especial:
Segundo o fundador, o diferencial é ser a primeira plataforma multi propostas LGBTQIAP+ do país. “Nossa intenção genuína é ajudar a promover a equidade de direitos e respeito a vida, independente do sexo biológico, atração sexual, expressão ou identidade de gênero. Reconhecemos que temos o poder real de transformação nas esferas social, financeira e emocional de todes da nossa comunidade. A plataforma não se trata apenas de mais um modelo de negócio no mercado, mas sim de um negócio social de resistência e orgulho.”
Modelo de negócio:
O uso da plataforma é totalmente gratuito, tanto para as pessoas quanto para as empresas. A monetização irá acontecer através da possibilidade dos usuários promoverem suas páginas.
Fundação:
Janeiro de 2021.
Sócio:
Marcos Amancio — CEO e fundador
Fundador:
Marcos Amancio — 32 anos, Belo Horizonte (MG) — é formado em Publicidade e Propaganda pelo Centro Universitário de Belo Horizonte. É gerente de pré-vendas da Construtora Canopus.
Como surgiu:
De acordo com Marcos Amancio, o projeto, criado quando se reconheceu um homem gay e se assumiu para familiares e amigos, foi concebido inicialmente como um blog onde compartilharia os desafios de ser um LGBTQIAP+ no país. Ele acabou deixando a ideia engavetada até meados de 2020. Com os desafios da pandemia e trabalhando de casa, tirou o projeto da gaveta, refez toda a ideia e a transformou em uma plataforma multi propostas.
Estágio atual:
No ar desde 1º de de Janeiro de 2021, a plataforma conta com 46 mil acessos no total, mais de 400 páginas publicadas, 2 300 usuários ativos por todo o Brasil e mais de 10 mil seguidores no Instagram.
Aceleração:
A Anda Direito busca aceleração.
Investimento recebido:
O fundador investiu 13 mil reais no negócio.
Necessidade de investimento:
“Temos planos de buscar investidores que estejam alinhados ao DNA da plataforma para o desenvolvimento de um aplicativo, expansão do plano de marketing e estruturação mínima de equipe”, conta Marcos.
Mercado e concorrentes:
“O mercado é carente de propostas estruturadas para a comunidade LGBTQIAP+ e com grandes oportunidades de atuação. Ainda não existe uma concorrência direta multi propostas que abrace toda a comunidade como a plataforma, mas existem, sim, concorrentes indiretos divididos por categorias de propostas, como por exemplo a Transempregos a ONG Todxs.”
Maiores desafios:
“Nos tornarmos conhecidos nacionalmente e escalar os cadastros na plataforma”, afirma o fundador.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
Não divulgado.
Visão de futuro:
“Nossa intenção é ser a maior plataforma LGBTQIAP+ do Brasil e também um grupo de empresas com foco na nossa comunidade.”
A edtech oferece conteúdos personalizados para empresas sobre diversidade e inclusão, com cursos ministrados via streaming por especialistas renomados nesta área.
