A Caldo Natural quer ser uma opção mais saudável no preparo de alimentos

Luisa Migueres - 17 maio 2017 Luisa Migueres - 17 maio 2017
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Nome:
Caldo Natural.

O que faz:
A empresa comercializa caldos naturais, feitos para preservar o valor nutritivos dos ingredientes, em sachês de 200ml.

Que problema resolve:
Para os sócios, o objetivo é oferecer uma alternativa mais saudável em comparação aos caldos vendidos no mercado.

O que a torna especial:
Os fundadores dizem que os caldos são ricos em nutrientes como colágeno, fósforo, cálcio, magnésio. Há uma opção no sabor legumes 100% vegana e sem gordura.

Modelo de negócio:
São quatro modalidades: vendas via e-commerce, venda para o varejo como empórios e mini-mercados, por meio de representantes pelo país, e via food service.

Fundação:
Setembro de 2015

Sócios:
Rodrigo Boschi
Karina Zoca

Perfil dos fundadores:

Karina Zoca — 33 anos, São Paulo (SP)  — formada em Hotelaria Gastronomia e pós- graduada em Marketing e Comunicação Publicitária. Trabalhou como cozinheira no Caesar Park São Paulo e na comunicação estratégica de shoppings. Em 2014, partiu para Nova Iorque se formou em Management na ICE (institute of Culinary Education).

Rodrigo Boschi — 38 anos, São Paulo (SP) — formado em Hotelaria pela ICHM (International College of Hotel Management) na Austrália e se tornou Chef pela escola francesa Le Cordon Blue.

Como surgiu:
Rodrigo conta que não queria usar os cubinhos industrializados tradicionais no dia a dia como cozinheiro, mas ao mesmo tempo não tinha como produzir um caldo caseiro. Depois de uma conversa com a Karina, em 2015, ele começou a estudar o assunto, o mercado, receitas, fazer testes, entregar degustações, distribuição etc. “Começamos a ter clientes e em junho de 2016, nossa visibilidade aumentou e vários clientes desde àquela época compram conosco”, conta.

Estágio atual:
Os sócios trabalham em uma cozinha compartilhada e contratam freelancers quando necessário para auxílio na produção. Hoje, a empresa temos mais de 400 clientes diretos, além de lojas da rede Mundo Verde e empórios como o Armazém Cerealista em São Paulo.

Aceleração:
Não teve.

Investimento recebido:
O investimento próprio foi de cerca de 20 mil reais.

Necessidade de investimento:
Para aumentar a capacidade de produção, seriam necessários quase 70 mil reais.

Mercado e concorrentes:
“Felizmente, as pessoas estão cada vez mais conscientes da alimentação e como ela influencia em nossa saúde e bem estar. Como trabalhamos com uma opção saudável que não existe fácil no mercado hoje em dia, acreditamos ser uma excelente oportunidade”, diz Karina. Para os sócios, a concorrência Ainda é formada apenas por pequenos produtores de comida saudável.

Maiores desafios:
“O grande desafio é cultural. Hoje as pessoas não sabem muito bem o que é o caldo e para que serve, visto que a cultura dos cubinhos foi martelada na mente da população, principalmente nos anos 80”, diz Rodrigo.

Faturamento:
A média tem sido de 10 mil reais ao mês.

Previsão de break-even:
Em até 2 anos e meio.

Visão de futuro:
“Queremos crescer ao ponto de termos que nos transformar em uma fábrica de caldos naturais com equipamentos próprios”, diz Rodrigo.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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