Nome:
ConnectMoves.
O que faz:
A empresa tem um aplicativo que ajuda os usuários a encontrarem pesssoas para realizar atividades físicas. Esses “acompanhantes” são encontrados por geolocalização e modalidade, e remunerados por hora.
Que problema resolve:
O app conecta pessoas que procuram companhia “qualificada” e incentivo para praticar exercícios. Depois da atividade, o usuário pode avaliar essa companhia e realizar o pagamento online.
O que a torna especial:
A plataforma pretende criar uma categoria nova de trabalho, pois o “acompanhante” gera uma renda extra, que gira em torno de 30 reais por hora. A ConnectMoves também tem entre suas funcionalidades um sistema de pontos, que os usuários ganham a cada exercício, para trocar por produtos e serviços de saúde.
Modelo de negócio:
A empresa fica com 20% do valor cobrado pelos acompanhantes em cada transação.
Fundação:
Janeiro 2015.
Sócios:
João Cristofolini – Co-fundador e Diretor Comercial e de Marketing
Ismael Ricardo Costa – Co-fundador e Diretor de Produto e de Desenvolvimento
Perfil dos fundadores:
João Cristofolini – 25 anos, Blumenau (SC) – formado em Tecnologia e Marketing pela FURB. É empreendedor Serial, autor do livro O que a escola não nos ensina e colunista de canais de empreendedorismo, inovação e startup. Também foi fundador e CEO da Mais Educa.
Ismael Ricardo Costa – 25 anos, Blumenau (SC) – formado em Tecnologia e Marketing pela FURB. Foi programador na Guardian Car, Pública Informática, além de CEO da Oppio Aplicativos.
Como surgiu:
João, na adolescência, gerenciou uma academia ao lado da mãe, que é profissional de educação física. Depois que deixaram o negócio, ele passou a dedicar a projetos envolvendo educação e tecnologia. Em 2014, interessado em empreendedorismo e no ecossistema de startups, João teve o primeiro insight do que seria a ConnectMoves. Amigo desde o colégio, Ismael entrou na história para ajudá-lo com o desenvolvimento do aplicativo, sua especialidade. Ao longo de 2015, eles testaram diversos modelos, testaram ferramentas, conversaram com profissionais da área e lapidaram o projeto até chegar ao formato atual.
Estágio atual:
A plataforma está disponível em mais de 26 cidades brasileiras e opera de Blumenau. “Já fomos notícia na Europa e recebemos muitas solicitações de usuários por lá, como Inglaterra, Suíça e Portugal, mas neste momento pretendemos nos consolidar no Brasil”, diz João.
Aceleração:
Estão estudando propostas de aceleração.
Investimento:
Os sócios investiram 10 mil reais na startup.
Necessidade de investimento:
Não precisam de investimento no momento.
Mercado e concorrentes:
A aposta dos sócios é no crescimento do mercado fitness e da economia compartilhada, como um fator de crescimento da empresa. No Brasil, eles ainda não consideram nenhum concorrente direto, mas plataformas como a Lovelô e Lean Life também estimulam a atividade física, com propostas diferentes.
Maiores desafios:
Como a startup propõe um serviço novo, o maior desafio agora é mostrar ao usuário as vantagens que ele oferece.
Faturamento:
O modelo de negócio atual foi implantado no início de janeiro, então ainda não há um faturamento fechado. Antes, a plataforma funcionava gratuitamente.
Previsão de break-even:
Julho de 2016.
Visão de futuro:
Chegar a todos os estados brasileiros e depois expandir a plataforma para outros países.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.