Nome:
Contify.
O que faz:
É uma plataforma de serviços de contabilidade online e abertura de empresas.
Que problema resolve:
Segundo os sócios, a ideia é reduzir o tempo dos empresários gasto com burocracias.
O que a torna especial:
A Contify oferece integração com outros sistemas de gestão empresarial, permitindo que todos os dados financeiros dos clientes (extratos bancários e notas fiscais) sejam organizados na plataforma.
Modelo de negócio:
A startup cobra uma mensalidade que varia de acordo com o tamanho, faturamento e número de funcionários da empresa, mas o valor mínimo é de 99 reais por mês.
Fundação:
Dezembro de 2016.
Sócios:
Diego Morais — CEO
Bruno Tanner do Amaral — COO
Rafael Radulski — CTO
Perfil dos fundadores:
Diego Morais — 31 anos, Joinville (SC) — é formado em Contabilidade pela Univille. Tem passagem pela Martinelli Auditores, Moore Stephens Auditoria e Consultoria e Linx.
Bruno Tanner do Amaral — 26 anos, Joinville (SC) — é formado em Contabilidade pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci. Trabalhou no Grupo Organo.
Rafael Radulski — 28 anos, Joinville (SC) — é formando em Análise de Sistemas de Informação pela Anhanguera Educacional. Trabalhou na Freeline Informática.
Como surgiu:
Os sócios buscavam uma maneira de trazer mais tecnologia aos empreendedores e facilitar a gestão da contabilidade. Enxergaram na plataforma uma maneira de reduzir ao máximo o trabalho de seus clientes nessa área.
Estágio atual:
A Contify conta com 66 usuários e possui um escritório em Joinville, com uma equipe de cinco colaboradores.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
A empresa contou com o aporte de um investidor-anjo não revelado.
Necessidade de investimento:
Os sócios não buscam fundos no momento.
Mercado e concorrentes:
“É um mercado imenso, todo negócio precisa de um contador, então acreditamos que com a estratégia certa e com a equipe ideal vamos conseguir uma boa fatia do mercado”, diz Diego. Ele cita como concorrente as plataformas Contabilizei, Conube, Agilize e ContSimples.
Maiores desafios:
“Encontrar algo que nos diferenciasse da concorrência foi o mais difícil. Conseguimos isso conversando com vários clientes e não clientes para entender algumas de suas dores que o mercado não conseguia atender”, afirma o CEO.
Faturamento:
340 mil reais até o fim do ano.
Previsão de break-even:
Janeiro de 2018.
Visão de futuro:
“Nossa meta é chegar a 5 000 clientes até 2020”, diz Diego.
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