A Cook It tem refeições artesanais e semiprontas para quem quer cozinhar rápido

Luisa Migueres - 23 dez 2016 Luisa Migueres - 23 dez 2016
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Nome:
Cook It.

O que faz:
Oferece refeições quase prontas, dentro de uma embalagem de vidro, para ir à panela. Basta adicionar ingredientes como água, azeite, ovo ou manteiga.

Que problema resolve:
A falta de tempo para uma alimentação balanceada, além de uma base para que as pessoas criem suas próprias variações das receitas.

O que a torna especial:
“Resgata o prazer de cozinhar mesmo para as pessoas que não tem tempo, expertise ou até mesmo a paciência de preparar sua própria refeição”, segundo a fundadora, Patricia Lopes.

Modelo de negócio:
A produção é artesanal e a distribuição é feita em lojas físicas em São Paulo, feiras e por um marketplace.

Fundação:
Agosto de 2016.

Sócios:
Patricia Lopes – Sócia-fundadora

Perfil dos fundadores:

Patricia Lopes – 43 anos, São Paulo – formada em Direito. Atualmente, é chef de cozinha com experiências no exterior e empreendedora desde 2003.

Como surgiu:
“A ideia surgiu quando montei uma loja de comida pronta a vácuo e, para aumentar a oferta de produtos, comecei a desenvolver esta linha de produtos. A loja não deu certo, mas a ideia ficou. Como tive um ótimo feedback das pessoas para quem apresentava os produtos, resolvi voltar a investir e desenvolvi nova marca e novos produtos”, ela conta.

Estágio atual:
Hoje a empresa funciona em uma cozinha compartilhada e, além de Patricia, há 2 colaboradores trabalhando meio período.

Aceleração: 
Não teve.

Investimento recebido:
Em torno de 40 mil reais.

Necessidade de investimento:
Não há valor definido.

Mercado e concorrentes:
“Vivemos um momento interessante: por um lado as pessoas mais interessadas em entender melhor o que estão comendo e, de outro, mais pessoas com vontade de cozinhar e criar sua alimentação. Neste sentido a Cook it se posiciona para estes dois públicos”, diz Patricia. A concorrência direta, segundo ela, é formada por empresas como Cumbuquinhas e Chez Moi Chez Toi.

Maiores desafios:
“A distribuição. Fazer o produto chegar ao cliente e no momento e local ideal. Para o futuro, também precisamos manter a qualidade com o crescimento e o desenvolvimento de produtos”, conta a fundadora.

Faturamento:
Em 2016, a empresa fechará com 30 mil reais.

Previsão de break-even:
Junho de 2017.

Visão de futuro:
“Quero vender esta idéia de fazer as pessoas voltarem a cozinhar, focar no crescimento sustentável do meu negócio, desenvolvendo novos produtos”, diz Patricia.

Onde encontrar:
Site

 

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