A Crowd conecta profissionais de comunicação e tecnologia a empresas interessadas no serviço

Dani Rosolen - 8 jan 2018 Dani Rosolen - 8 jan 2018
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Nome:
Crowd.

O que faz:
É uma plataforma que conecta profissionais de marketing e tecnologia a empresas em busca desse serviço.

Que problema resolve:
Para as empresas, a startup facilita e controla o processo de busca e contratação do profissional mais adequado, além de oferecer a criação, gestão e entrega de projetos. Já para os freelancers registrados no sistema, é uma fonte de renda.

O que a torna especial:
Oferece a possibilidade de os clientes contratarem  5 000 especialistas em sua busca inteligente e centraliza todos os pagamentos dos freelancers contratados.

Modelo de negócio:
A principal fonte de receita da plataforma é a assinatura anual paga pelas empresas de 499 reais, mas o negócio também cobra uma taxa de 8% dos freelancers sobre o valor de todas as contratações efetivadas dentro da ferramenta e mais 7% dos clientes, quando o serviço de hunting é solicitado.

Fundação:
Maio de 2013.

Sócios:
Gabriel Matias Diretor Geral
Ricardo Longo Diretor Comercial
Juan ZaragozaDiretor de Marketing

Perfil do fundador:

Gabriel Matias — 29 anos, São Paulo (SP) — é formado em Design Gráfico pelo Centro Universitário SENAC. Trabalhou como head de marketing digital na Amil.

Como surgiu:
No início, a Crowd era uma agência de crowdsourcing e o serviço era usado apenas internamente pelos sócios. Mas com o aumento da demanda por este tipo de serviço, eles contam que decidiram abrir a plataforma para o mercado.

Estágio atual:
A startup possui atualmente 10 funcionários fixos, 5 000 freelancers e mais de 500 empresas cadastradas.

Aceleração:
Não teve.

Investimento recebido:
Os empreendedores captaram 800 mil reais de investidores-anjos no primeiro semestre de 2017.

Necessidade de investimento:
Os sócios pretendem captar um investimento seed de 2 milhões de reais neste ano para expandir internacionalmente e automatizar processos.

Mercado e concorrentes:
Os sócios apontam como concorrentes a UpWork e o Freelancer.com.

Maiores desafios
“Atualmente o serviço de hunting tem parte de seu processo realizado manualmente, o que faz com que demore 24 horas para entregarmos os perfis dos profissionais solicitados. O maior desafio é levantar a verba necessária para através de tecnologias de automação encurtar este tempo para duas horas”, conta o sócio Juan.

Faturamento:
O negócio fechou 2017 com 1,7 milhão de reais.

Previsão de break-even:
Foi atingido em julho de 2017.

Visão de futuro:
“Estamos focados em impactar a forma de trabalhar, proporcionando cada vez mais que empresas consigam transformar custo fixo em variável pela contratação de profissionais sob demanda e que mais profissionais trabalhem com maior liberdade e satisfação”, afirma Juan.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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