Nome:
e.pipi.
O que faz:
Produz um condutor urinário descartável que ajuda as mulheres a ir ao banheiro de pé com mais conforto, em especial em shows e eventos.
Que problema resolve:
Resolve o problema das mulheres de irem a banheiros não tão limpos quanto os da sua casa, como os públicos, e precisarem fazer “malabarismos”, já que sentar em vasos sanitários nestes locais geralmente não é uma opção por conta da sujeira, bactérias e respingos xixi.
O que a torna especial:
O que torna a startup especial, segundo a cofundadora Karen Geppert, é ser um produto que se adequa a todos os corpos e idades, com um formato em cone que “se encaixa perfeitamente, não vaza e é compacto”. Além disso, o e.pipi é feito de papel biodegradável e de reflorestamento.
Modelo de negócio:
O produto é vendido no e-commerce da marca, em eventos e por revendedoras. A partir de 29 reais no pacote de dez unidades.
Fundação:
Outubro de 2021.
Sócios:
Karen Geppert — Cofundadora
Erik Geppert — Cofundador
Fundadores:
Karen Geppert — 19 anos, Natal (RN) — mudou-se de Natal para São Paulo para estudar na Link School of Business, onde criou o projeto da e.pipi.
Erik Geppert — 22 anos, Natal (RN) — mudou-se de Natal para São Paulo para estudar na Link School of Business, onde criou o projeto da e.pipi.
Como surgiu:
A e.pipi nasceu em 2021, após uma conversa entre os irmãos em um jantar sobre a dificuldade das mulheres em fazer xixi fora de casa. O apoio para a criação da empresa veio da família e na Link School of Business, faculdade de empreendedorismo paulistana que tem um projeto de aceleração de startups criadas pelos alunos.
Estágio atual:
A e.pipi vende o produto para todo o país por meio do seu e-commerce, em pontos físicos, marketplaces e eventos. Até o momento, já foram vendidas mais de 60 mil unidades. Hoje, o e.pipi faz parte do MI5, aceleradora de startups da Link, onde conta com um escritório/coworking.
Aceleração:
Recebeu aceleração da MI5.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 100 mil reais na empresa.
Necessidade de investimento:
No momento, não busca aporte.
Mercado e concorrentes:
Segundo estudos, as mulheres têm 50 vezes mais chances de ter infecção urinária do que o homem. A doença atinge cerca de 80% da população feminina. Além disso, estima-se que apenas dentro de um vaso sanitário, é possível encontrar até 480 mil bactérias por centímetro quadrado. “Sonhamos e temos certeza que o e.pipi será uma solução mundial e estará presente em todos os banheiros e bolsas femininas. Estamos trabalhando para isso. Desde hospitais e clínicas para pós-cirúrgicos na região abdominal até farmácias, supermercados, conveniências, bares, baladas e restaurantes”, afirma Karen. Ela cita como concorrente as marcas Pipizito, Woman Free, Sheeee e Fleurity.
Maiores desafios:
“Nós somos uma empresa nova e estamos lançando um produto em uma categoria nova no mercado. Então, nosso maior desafio é apresentar o e.pipi, explicar como ele é usado e provar que funciona muito bem, para dessa forma conseguirmos conquistar ainda mais pessoas que irão adorar e consumir ainda mais o produto.”
Faturamento:
60 mil reais (em 2022).
Previsão de break-even:
Final de 2023.
Visão de futuro:
“Nascemos com o propósito de libertar as mulheres fora de casa. Em pouco tempo, sonhamos e temos certeza que estaremos em todos os banheiros e bolsas femininas do país e do mundo! O e.pipi é um item de saúde básica e todas merecem ter acesso”, diz Karen.
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