A Fabenne é uma startup de food service de vinhos

Nome:
Fabenne.

O que faz:
Otimiza a cadeia de serviços relacionados a vinho em restaurantes e bares.

O que a torna especial:
Segundo os fundadores, a Fabenne oferece, além da bebida, serviços e acessórios para servir seus vinhos, como insumo para bartenders em seus drinks e ingrediente para os chefs.

Modelo de negócio:
A receita vem com a venda dos vinhos que custam a partir de 99 reais.

Fundação:
Setembro de 2017.

Sócios:
Adriano Santucci — Sócio-fundador e CEO
Arthur Garutti — Sócio-fundador e Consultor
Thiago Santucci — Sócio-fundador e Canal & Comms Expert

Fundadores:

Adriano Santucci — 31 anos, São Paulo (SP) — é formado em Administração de Empresas pelo Mackenzie e pela FGV. Tem passagens pela Unilever e BRF.

Arthur Garutti — 35 anos, São Paulo (SP) —é formado em Administração de Empresas pelo Mackenzie. Tem passagens por empresas como BRF, Siemens e Faber-Castell. É sócio e COO da ACE e atua como professor de empreendedorismo na ESPM.

Thiago Santucci — 34 anos, São Paulo (SP) — é formado em Administração de Empresas pelo Mackenzie com Master’s Degree na ESPM. Trabalha na Natura como gerente executivo de comunicação integrada.

Como surgiu:
Os sócios contam que a ideia da empresa nasceu em um final de semana no interior de São Paulo. Arthur e Thiago deixaram uma garrafa de vinho pela metade e ficaram pensando se não existira algum tipo de vinho que trouxesse qualidade e durabilidade. Pouco tempo depois, Adriano se juntou à dupla e foram para o sul do país, onde encontraram um parceiro, a Cooperativa Vinícola São João, e começaram a desenhar o modelo de negócio da Fabenne. A validação aconteceu durante 2018 com um MVP Cabernet Sauvignon.

Estágio atual:
A empresa tem escritório na Mooca, em São Paulo, com seis colaboradores e uma base de 70 restaurantes clientes, além de atender alguns empórios e pequenos varejos.

Aceleração:
Não teve.

Investimento recebido:
Receberam 720 mil reais de aporte externo.

Necessidade de investimento:
Não buscam investimento no momento.

Mercado e concorrentes:
“O Brasil ainda está muito atrás dos nossos vizinhos Chile e Argentina no que diz respeito ao consumo per capita. Ao mesmo tempo, somos o 14º maior produtor de vinho no mundo, tendo a qualidade reconhecida inúmeras vezes. A nossa oportunidade mora no que chamamos de ‘desgourmetização’ do mercado. Hoje, vemos um mercado muito elitizado, com muitos rótulos, mas pouco entendimento do consumidor, seja ele frequente ou não da categoria”, afirma Adriano. “No formato bag-in-box, nossos concorrentes são os vinhos portugueses que chegam com preço muito baixo.”

Maiores desafios:
“Manter um padrão elevado de qualidade de produto na competição com vinhos importados, que têm nome já estabelecido e ainda contam com vários benefícios fiscais. Mas a maior dificuldade está na conversão do lead devido ao formato de nossa embalagem que faz com que o comprador não tenha muita referência. Não é, muitas vezes, uma simples escolha entre marcas. Hoje nós substituímos vinhos em garrafa, ou entramos em lugares que não trabalham com vinho. Então, a conversão é mais demorada e isso faz com que tenhamos basicamente uma venda técnica”, conta o CEO.

Faturamento:
200 mil reais (em 2018).

Previsão de break-even:
Novembro de 2019.

Visão de futuro:
“Queremos ser líderes do mercado de vinhos no food service em São Paulo em 2023. O que temos desenhado hoje como evolução são consultores fazendo venda e prestação de serviço para os nossos clientes, entendendo as necessidades e buscando solução de problemas.”

Onde encontrar:
Site
Contato

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