Nome:
Go Republic.
O que faz:
É uma plataforma de gestão de repúblicas, conectando universitários a proprietários desse tipo de imóvel.
Que problema resolve:
Para os universitários, facilita encontrar vagas adequadas em repúblicas. Para os proprietários, é uma forma mais simples de anunciar e gerenciar essas moradias.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, a startup atende todas as etapas do processo (desde a busca e anúncio de vagas até o gerenciamento da república). Além disso, a plataforma possui filtros que permitem aos estudantes escolherem as repúblicas de acordo com suas preferências.
Modelo de negócio:
O negócio lucra com a venda de planos de gerenciamento das repúblicas, que custam a partir de 29,90 reais mensais. Os responsáveis pelo imóvel podem acompanhar todos seus dados por um painel administrativo na plataforma.
Fundação:
Abril de 2018.
Sócios:
Paulo Henrique Lemos — Administrativo e Tecnologia
Eduardo Agostinho — Comunicação e Marketing
Perfil dos fundadores:
Paulo Henrique Lemos — 26 anos, Rio de Janeiro (RJ) — é formado em Design Gráfico e Web Design pela Seven CG e em Ciências Náuticas pela EFOMM. Trabalhou com designer gráfico em projetos independentes e no e-commerce Freitas Bastos.
Eduardo Agostinho — 23 anos, Fortaleza (CE) — é formado em Ciências Náuticas pela EFOMM. Trabalhou como militar na marinha e no hotel Royalty Copacabana.
Como surgiu:
Paulo diz que após passar pela dificuldade de encontrar uma república com um bom preço, proximidade à faculdade e que atendesse às suas necessidade, notou que isso era um problema enfrentado por vários outros universitários. Depois de estudar o mercado, junto do sócio, os dois perceberam que as repúblicas também não sabiam se divulgar e decidiram criar uma plataforma que facilitasse o encontro dos estudantes e dos proprietários desses imóveis.
Estágio atual:
A plataforma está em versão beta, tem sede no Rio de janeiro e, no momento, conta com 45 repúblicas cadastradas.
Aceleração:
A startup está em fase final do processo de pré-aceleração do Startup Grid e continua a buscar novas oportunidades de aceleração.
Investimento recebido:
Os sócios investiram juntos 10 mil reais de recursos próprios no negócio.
Necessidade de investimento:
No momento, não buscam investimento.
Mercado e concorrentes:
“Vemos o mercado de forma otimista. Nos últimos anos, principalmente devido as mudanças do ENEM e SISU, mais estudantes têm se mudado para estudar longe de casa e procuram uma moradia compartilhada, devido aos altos preços de imóveis no Brasil”, afirma Paulo. Ele cita como concorrentes indiretos grupos de repúblicas do Facebook, como o Room Go e o Easy Houses.
Maiores desafios:
“Por parte dos proprietários de repúblicas, a informalidade do mercado e a migração de um mercado relativamente tradicional para uma solução tecnológica e diferente”, fala o cofundador.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Fevereiro de 2019.
Visão de futuro:
“Queremos mudar a forma como as pessoas veem as repúblicas e que passem a perceber os benefícios deste tipo de moradia (para todas as idades), pois elas estão se tornando uma tendência da qual vamos ouvir falar cada vez mais”, diz Paulo.
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