Nome:
Inboarding.
O que faz:
Automatiza o onboarding de colaboradores com uma perspectiva inclusiva e utiliza inteligência artificial e chatbots para criar consciência usando Micro Learning adaptativo focado na inclusão para gênero, cultura e deficiências.
Que problema resolve:
Ajuda a reduzir o turnover e a apoiar empresas a adotarem a inclusão como um diferencial competitivo, gerando mais inovação, produtividade e resultados.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, a startup usa Inteligência Artificial para criar uma cultura inclusiva, melhorando o onboarding de novos colaboradores e gerando relatórios de previsão. “Como resultado, as organizações se beneficiam das vantagens que o onboarding aprimorado, a inclusão e a diversidade trazem, com maior retenção de funcionários, custos mais baixos de contratação e melhores resultados de produtividade e negócios”, afirmam.
Modelo de negócio:
Software por assinatura (SaaS) com foco em empresas (B2B).
Fundação:
Janeiro de 2019.
Sócios:
Fernanda dos Santos Martins — CEO e fundadora
Robson Valdir Mafra — CTO e Cofundador
Fundadores:
Fernanda dos Santos Martins — 32 anos, Joinville (SC) — é formada em Design pela Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE). Trabalhou como professora e intérprete de Libras na UNIVILLE, no SENAI/SC e na Faculdade Cenecista de Joinville. Também é fundadora do Surdo para Surdo.
Robson Valdir Mafra — 32 anos, Joinville (SC) — é formado em Sistemas de Informação pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), com especialização em Controladoria e Finanças pela PUCPR. Trabalhou com empresas como TOTVS, Informant, ContaAzul, Accenture e Mastercard.
Como surgiu:
Os fundadores contam que atuam há mais de cinco anos com inclusão e sempre foram procurados por empresas com desafios no recrutamento e inclusão de times diversos. Assim, dizem, identificaram uma ótima oportunidade de unir a missão de criar uma mundo mais inclusivo para todos com uma necessidade de mercado.
Estágio atual:
A startup está sediada em Joinville, mas é remote-first, trabalhando com parceiros e colaboradores de outras cidades. Tem três clientes e mais de mil usuários já utilizaram as soluções de chatbot da empresa.
Aceleração:
A Inboarding foi acelerada pelo BrazilLAB e pela Huckletree Alpha Programme, em Dublin, na Irlanda.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 50 mil reais no negócio e receberam 80 mil reais de investimento-anjo.
Necessidade de investimento:
“Estamos em busca de corporates como parceiros para colaborar nos desafios de incluir novos talentos, criar uma cultura de inclusão e engajamento para melhorar a produtividade e retenção”, diz Fernanda .
Mercado e concorrentes:
“Atualmente o mercado de trabalho e a busca de talentos está mais desafiadora. Os colaboradores estão procurando por empresas que estejam mais alinhadas com seu propósito e organizações com cultura de diversidade e inclusão têm um grande diferencial competitivo. Nossos principais concorrentes são Crescendo (Canadá), HeyTeam (França) e Talmundo (Holanda)”, afirma a CEO.
Maiores desafios:
“Nosso desafio é apoiar as empresa a criarem uma cultura diversa e inclusiva, fundamental para o melhor desempenho, uma melhor estratégia, mais inovação e melhores resultados”, conta Robson.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
2021.
Visão de futuro:
“Acreditamos em um futuro em que as empresas tenham suporte para poder contratar, incluir e reter talentos diversos”, afirmam os sócios.
Com tecnologia (mas também curadoria humana), a turistech promete entregar em minutos opções de voos, hospedagens, passeios e sugestões de destinos personalizados para os viajantes.
A startup usa vozes de diferentes nacionalidades (e até de celebridades) para que os estudantes possam treinar a escuta e a fala, além de aplicar métodos que ajudam na memorização de vocabulário, melhora da pronúncia e correção da gramática.