Nome:
Kapputo.
O que faz:
É uma ferramenta para avaliar o preço dos imóveis e se eles valem o que o mercado pede por eles.
Que problema resolve:
A startup busca automatizar esse processo, que hoje é feito manualmente com a visita de um avaliador ao local, utilizando Big Data e machine learning.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, o sistema do negócio se conecta automaticamente ao do banco, diminuindo o custo e o tempo das avaliações. Além disso, a startup possui uma base de dados de mais de seis milhões de imóveis em todo o Brasil.
Modelo de negócio:
A Kapputo cobra uma taxa do banco por volume de clientes atendidos. O valor inicial para até mil transações é de 200 reais por avaliação.
Fundação:
Maio de 2016.
Sócios:
Guilherme Paiva — CEO
Pedro Lopes — COO
Guilherme Cordeiro — CTO
Perfil dos fundadores:
Guilherme Paiva — 25 anos, Belo Horizonte (MG) — cursa Controladoria e Finanças na UFMG. Foi assessor do programa de incubação da Inova-UFMG, analista de aceleração na Acelera-MGTI e fundou outras três startups, a Waymakers, Startup Scout e VouProBar.
Pedro Lopes — 26 anos, Belo Horizonte (MG) — é formado em Sistemas de Informação pela UFMG. Trabalhou na startup LaudOnline e foi analista de aceleração na Acelera-MGTI. Fundou a VouProBar e Indieglass.
Guilherme Cordeiro — 28 anos, Belo Horizonte (MG) — é formado em Ciência da Computação pela UFMG. Trabalhou na startup Beved e fundou a VouProBar e a Indieglass.
Como surgiu:
Andando pelas ruas de Belo Horizonte, Guilherme Cordeiro reparou que havia muitas placas de venda e aluguel de casas e apartamentos pela cidade. Ele quis entender melhor o comportamento do mercado e aproveitou as aulas de Empreendedorismo da faculdade, onde conheceu os sócios, para discutir o assunto e validar um negócio que simplificasse a avaliação dos imóveis. Após seis meses de planejamento, o grupo desenvolveu o MVP da Kapputo.
Estágio atual:
A startup começou a operar em janeiro do ano passado e está em fase de captação de clientes. Atualmente, possui apenas um.
Aceleração:
A Kapputo participa do programa de aceleração da Cotidiano.
Investimento recebido:
Os empreendedores receberam um aporte de 100 mil reais da aceleradora.
Necessidade de investimento:
Os sócios querem captar 3,5 milhões de reais para evoluir o produto e aumentar o time.
Mercado e concorrentes:
“Acreditamos que faltam no mercado imobiliário dados consistentes, o que causa desconfiança e diminui a possibilidade de negócios serem feitos. Além disso, as próprias construtoras e os investidores não possuem uma fonte estruturada para tomar decisões”, afirma Guilherme. Como concorrentes, ele aponta o DataZap e GeoImóveis.
Maiores desafios
“Evangelizar o mercado sobre avaliações automatizadas”, diz o CEO.
Faturamento:
Cerca de 8 mil reais por mês.
Previsão de break-even:
Março de 2018.
Visão de futuro:
“Queremos ser a coluna vertebral do mercado imobiliário. A maior fonte de informações e análises sobre o que está de fato acontecendo e a plataforma sem a qual se torna impossível operar”, conta Guilherme.
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