Nome:
Knowe.
O que faz:
É uma plataforma de mentoria e aconselhamento profissional que conecta, de forma online, profissionais experientes a pessoas interessadas em receber orientações para a carreira.
Que problema resolve:
Ajuda profissionais a se encontrarem no mercado de trabalho, já que segundo uma pesquisa recente do International Stress Management Association Brasil (citada pelos sócios), 72% das pessoas estão insatisfeitas com o que fazem hoje.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, os usuários podem realizar sessões de aconselhamento por videoconferência, com maior garantia de interação, segurança e confidencialidade do que se a comunicação fosse feita via e-mail ou redes sociais.
Modelo de negócio:
A Knowe fica com 20% do valor cobrado pelo mentor pelas sessões de aconselhamento.
Fundação:
Julho de 2016.
Sócios:
Bruno Negretti— CEO
Stephanie Passos— CMO
Ramón Stortini — Cofundador
Perfil dos fundadores:
Bruno Negretti — 37 anos, São Paulo (SP) — é formado em Administração pelo Mackenzie, com MBA em Economia pela USP e especialização em Managing Talent pela Universidade de Michigan (EUA). Tem passagens pelo Banco Safra, Santander e Page Executive.
Stephanie Passos— 28 anos, São Paulo (SP) — é formada em Relações Internacionais pela Faculdade Rio Branco, com especialização em Marketing pela University of La Verne (EUA) e em Recursos Humanos pela New York University (EUA). Tem passagens pelo PageGroup, Spencer Stuart e Marlin Hawk.
Ramón Stortini — 29 anos, São Paulo (SP) — é formado em em Engenharia Mecânica pelo Mackenzie. Tem passagens pela TAM, LAN Airlines e GE Aviation.
Como surgiu:
Bruno diz que a própria experiência dos fundadores com este mercado de headhunters os levou a fundar o negócio, com propósito de ajudar quem precisa de aconselhamento profissional nas mais diversas áreas.
Estágio atual:
O negócio é brasileiro, mas nasceu nos Estados Unidos. Começou a operar aqui em março de 2017. Já atendeu mais de sete mil pessoas em sete países.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios fizeram duas rodadas de investimento. Na primeira receberam 225 mil dólares para abrir a empresa de cinco investidores brasileiros morando nos Estados Unidos. Na segunda, captaram 800 mil reais com presidentes de empresas, amigos e headhunters.
Necessidade de investimento:
Os sócios estudam buscar um novo aporte de 3 a 5 milhões de reais no fim deste ano para a contratação de mais pessoas, investimento em TI e marketing.
Mercado e concorrentes:
“As pessoas no Brasil estão perdidas quanto ao rumo das suas carreiras e, quando precisam de aconselhamento, recorrem a amigos, vizinhos, redes sociais. Mas muitas vezes, não têm acesso a profissionais capacitados, que possuem experiência e já passaram pelos mesmos desafios”, diz Bruno. Como concorrentes, ele cita GLG, LinkedIn, Clarity e The Muse.
Maiores desafios:
“Nosso maior desafio é desbravar, desenvolver e consolidar um mercado que ainda não existe no país”, afirma o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Final de 2018.
Visão de futuro:
“Queremos nos tornar o maior marketplace de advisors e mentores do mundo”, conta Bruno.
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