Nome:
Kultivi.
O que faz:
É uma plataforma gratuita de cursos de idiomas e preparatórios para concursos, como Enem e o Exame da OAB.
Que problema resolve:
Segundo os sócios, o negócio quer ajudar a resolver a falta de qualidade no ensino do país e também o alto custo para realizar estes tipos de curso.
O que a torna especial:
Ainda de acordo com os fundadores, o diferencial é oferecer, de forma gratuita, as mesmas ferramentas que plataformas pagas.
Modelo de negócio:
A Kultivi lucra com o investimentos feitos por anunciantes e empresas parceiras interessadas em vincular suas marcas no site.
Fundação:
Janeiro de 2017.
Sócios:
Claudio Matos — Conteúdo e Marketing
Ricardo Pydd — Financeiro e Administrativo
Thiago Adriazola — Comercial
Emir Conceição — Investidor
Carlos Eduardo Bastos — Investidor
Perfil dos fundadores:
Claudio Matos — 36 anos, Curitiba (PR) — é formado em Direito pela Unibrasil e pós-graduado em Processo Civil pelo Instituto Romeu Bacellar. Trabalhou nos Tribunais de Justiça do Paraná e de Santa Catarina.
Ricardo Pydd — 35 anos, Curitiba (PR) — é formado em Direito pela Unibrasil. Trabalhou na Editora Aprovare e no CPA Concursos.
Thiago Adriazola — 35 anos, Curitiba (PR) — é formado em Direito pela Unibrasil e pós-graduado em Direito Constitucional pela Gama Filho e em Direito Penal Pela ABDCONST. Trabalhou na Prudential do Brasil e Groupon.
Como surgiu:
Claudio e Ricardo, que já tinham experiência no ramo de cursos e materiais didáticos para concursos, detectaram a mudança no perfil dos consumidores deste segmento, mais dispostos a estudar online para as provas. Oferecer cursos gratuitos, a princípio, seria apenas uma maneira de fomentar a venda destes produtos. No entanto, para se diferenciar no mercado, junto aos outros sócios, eles decidiram manter as aulas grátis e apostar na publicidade como modelo de negócio.
Estágio atual:
A plataforma conta com quatro colaboradores, mais de 50 cursos e 80 mil alunos cadastrados.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 300 mil reais de recursos próprios na startup.
Necessidade de investimento:
No momento, não buscam investimento, apenas parceiros publicitários.
Mercado e concorrentes:
“Com a grande quantidade de desempregados, interessados nas provas do ENEM, OAB, concursos e na qualificação através do aprendizado de idiomas, o mercado é praticamente inesgotável”, afirma Claudio.
Maiores desafios:
“O grande desafio do momento é ganhar escala. O desafio inicial, que era fazer o possível usuário acreditar que os cursos eram de qualidade e gratuitos, foi superado”, conta o fundador. Ele aponta como concorrentes indiretos cursos pagos preparatórios e de idiomas. Existem plataformas com serviços semelhantes, como a Jurisway, Concurso Solução e OK Concursos.
Faturamento:
500 mil reais (em 2017).
Previsão de break-even:
Foi atingido neste mês.
Visão de futuro:
“Imaginamos a Kultivi como grande portal e aplicativo de ensino do país, responsável pela diminuição das desigualdades educacionais do Brasil”, diz Claudio.
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