Nome:
Learncafe.
O que faz:
A empresa tem um marketplace que oferece cursos livres, com conteúdo 100% online. Alguns deles são gratuitos e o valor dos que são pagos varia entre 19,90 reais e 125 reais.
Que problema resolve:
Oferece um canal pronto para os professores. Para criar e anunciar seu curso no portal, o professor não precisa pagar nada. Depois, quando os alunos interessados pagam as inscrições na aula, ele divide o lucro com a startup.
O que a torna especial:
“A publicação das aulas é simples e permite vários formatos de mídias (vídeos, áudios, slides, textos e arquivos para download)”, diz o fundador, José de Menezes. A criação é feita em três passos, da configuração à publicação do curso.
Modelo de negócio:
A empresa recebe 50% do valor a cada inscrição de aluno nos cursos disponíveis.
Sócio:
José de Menezes – Fundador
Perfil do fundador:
José de Menezes – 34 anos, Belo Horizonte (MG) – formado Ciência da Computação pela UFMG. Trabalha com internet e startups desde 1998. Também trabalhou em empresas de tecnologia como Paradigma Internet, Synergia, ForceOne, entre outras.
Como surgiu:
A ideia, segundo o fundador, foi engavetada por muitos anos. Na época em que teve o insight, José estava dedicado a outro projeto e não conseguia se dedicar à Learncafe. Quando finalmente decidiu mergulhar de cabeça, ele passou a planejar a programação e divulgação do produto. “Percebi que era muito complicado para um professor publicar e vender cursos pela internet. Questões como tecnologia, hospedagem, programação e meios de pagamento”, diz.
Estágio atual:
A empresa tem um escritório em Belo Horizonte, com uma equipe de 12 pessoas. Existem mais de 2 400 cursos disponíveis no portal, e 800 mil usuários.
Aceleração:
A startup foi acelerada durante a Startup Chile.
Investimento recebido:
Não informado. A empresa iniciou suas operações com capital próprio do sócio-fundador e hoje se mantém com o próprio faturamento.
Necessidade de investimento:
Não informada.
Mercado e concorrentes:
O nicho de educação online tem crescido no Brasil, assim como em diversos outros países. Alguns exemplos de plataformas concorrentes são a EduK, iPED e Veduca. Entre as internacionais, estão a Udemy e Coursera.
Maiores desafios:
“Precisamos criar novos personagens e remunerá-los bem, tais como coautores, afiliados, coafiliados e revendedores, assim, aumentaremos a criação e distribuição dos cursos, aumentando nossa força de vendas”, diz José de Menezes. Ele também tem planos para expandir a atuação da empresa para outros países da América Latina.
Faturamento:
O último foi fechado em 60 mil reais.
Previsão de break-even:
Já atingido.
Visão de futuro:
“Queremos ser a principal parceiro de EAD do produtor de cursos”, diz o fundador da plataforma.
Onde encontrar:
Site
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A plataforma direciona a preparação do aluno para os exames, identificando os assuntos que ele tem mais domínio e dificuldade, programando revisões e sugerindo um ciclo de estudos automatizado com base em uma técnica de produtividade.
A plataforma usa inteligência artificial para criar aulas específicas para cada criança e bonifica os usuários com Robux (moeda virtual do jogo Roblox), de acordo com seu progresso nos estudos.