Nome:
Loovi.
O que faz:
É uma insurtech que traz uma alternativa para proteção de veículos com foco no público C, D e E.
Que problema resolve:
Busca viabilizar o acesso de novos clientes ao mercado de seguros por meio de um hardware, monitorado via aplicativo, que permite rastrear, em tempo real, o veículo e diagnosticar a saúde do automóvel, checando se há problemas elétricos, mecânicos e de componentes.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, o que torna a insurtech especial é oferecer uma solução tecnológica a um preço acessível, democratizando um serviço antes restrito a uma parcela da população com maior renda. Os planos contemplam 100% de reembolso do valor do automóvel de acordo com a tabela FIPE, em caso de roubo.
Modelo de negócio:
O modelo de negócio é o plano de assinatura mensal. A adesão custa R$ 299 e os planos variam, conforme os recursos oferecidos. O mais simples sai por R$ 69,90 por mês; o intermediário, R$ 99,90; e o preemium, R$ 121,25 .
Fundação:
Outubro de 2019.
Sócios:
Quézide Cunha — CEO e Cofundador
William Naor — Co-CEO e Cofundador
Eudes Meira — COO
Fundadores:
Quézide Cunha — 38 anos, Belo Horizonte (MG) — é sócio da distribuidora e livraria evangélica Ômega e Belém, da construtora Estrelar e do Hotel Saron.
William Naor — 36 anos, Belo Horizonte (MG) — foi sócio da Maximizar Telecom e fundador da Vivonline
Como surgiu:
Os sócios já empreendiam em diferentes áreas e tinham interesse no segmento automotivo. Eles começaram a estudar o mercado de mobilidade e seguros e viram que havia aí uma oportunidade de criar algo específico para as classes C, D e E. Começaram, então, a desenvolver a solução. “A Loovi nasceu com um propósito muito bem definido, causado pelo desconforto na contratação de um seguro auto, seguido de uma pesquisa de mercado que nos mostrou que mais de 70% dos mais de 112 milhões de veículos do Brasil não têm qualquer tipo de proteção. Criamos a startup para mudar esse jogo, trazer simplicidade e aderência à necessidade do brasileiro”, diz Quézide.
Estágio atual:
A Loovi já está presente em todos os estados do país, em mais de 1 500 municípios. A startup conta com cerca de 60 colaboradores e uma estrutura física em Belo Horizonte.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 22 milhões de reais no negócio
Necessidade de investimento:
“Em uma primeira fase de aceleração, estamos buscando 20 milhões de reais em um seed focado em escalabilidade”, diz Quézide.
Mercado e concorrentes:
“Estima-se que menos de 30% da frota brasileira esteja com algum tipo de proteção, sendo que em sua grande maioria são automóveis de proprietários das classes A e B, deixando um oceano azul de aproximadamente 90% do nosso público-alvo, classes C, D e E, sem uma oferta condizente a sua realidade”, conta o CEO. “Temos como concorrentes Pier, Justos, Youse, Ituran e Suhai. Porém, nenhuma delas possui um produto similar ao da Loovi, mas acabam buscando públicos similares.”
Maiores desafios:
“Os maiores desafios são sustentar o potencial de escalabilidade e preparação realizadas e a barreira tecnológica do público-alvo”, afirma Quézide.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Já foi alcançado.
Visão de futuro:
“Democratizar o mercado de proteção de veículos no Brasil, sendo uma plataforma referência, apoiando o crescimento de parceiros e entregando uma experiência mais humana aos clientes.”
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