Nome:
Mamba Labs.
O que faz:
Oferece soluções em problemas de otimização, análise de dados e extração de informação, tendo como primeiro produto o Dycovid (Dynamic Contact Tracing), aplicativo que mapeia o contato entre usuários infectados ou não pelo vírus por meio de identificação automatizada da proximidade entre os celulares das pessoas — de forma anônima.
Que problema resolve:
Por meio do contact tracing (rastreamento de contatos), o app ajuda a interromper a transmissão contínua e a reduzir a propagação da infecção, além de alertar os contatos sobre a possibilidade de infecção.
O que a torna especial:
De acordo com os sócios, a startup conta com os principais critérios científicos e de segurança para aplicações de contact tracing e tem o sistema alinhado com critérios LGPD/GDPR, com soluções via Bluetooth ou GPS, que conseguem englobar relações tanto de pessoas para pessoas quanto de pessoas para locais.
Modelo de negócio:
Atua no modelo B2G (venda para governos).
Fundação:
Maio de 2020.
Sócios:
Matheus Rodrigues — CEO e fundador
Lucas Marsol — Engenheiro de Software e cofundador
Matheus Demiro — Engenheiro de Software e cofundador
Matheus Henrique Silva — Cientista de Dados
Fundadores:
Matheus Rodrigues — 21 anos, Recife (PE) — é graduando do curso de Sistemas de Informação da Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Lucas Marsol — 22 anos, Recife (PE) — é graduando do curso de Sistemas de Informação da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Estagiou na FAST.
Matheus Demiro — 21 anos, Recife (PE) — é graduando do curso de Sistemas de Informação da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Estagiou na FAST e no Núcleo de Tecnologia da Informação da UFRPE.
Como surgiu:
A ideia do negócio surgiu no início da pandemia com o “Desafio Covid-19”, realizado pelo Porto Digital, Secretaria de Saúde e MPPE. “Criamos um time para encarar a competição com foco em isolamento social. “Em poucas semanas a Mamba Labs se estruturou e criou o Dycovid”, afirma Matheus.
Estágio atual:
A Mamba Labs tem 15 funcionários e seu aplicativo foi desenvolvido em parceria com o Ministério Público de Pernambuco, Porto Digital, Secretaria de Saúde de Pernambuco e Amazon. Já teve mais de 150 mil downloads.
Aceleração:
Não busca.
Investimento recebido:
A startup recebeu 60 mil reais do “Desafio Covid-19”. O valor foi utilizado para a criação da empresa, melhoria da solução e continuidade na criação de tecnologias.
Necessidade de investimento:
“Buscamos um aporte entre 100 mil e 150 mil reais para para investir em divulgação, criação do modelo B2B e possibilidade de embarcar o app em outras aplicações de forma genérica para identificar o alastramento de epidemias”, afirma o CEO.
Mercado e concorrentes:
“Como trabalhamos com tecnologias disruptivas, temos uma visão de fazer com que essas inovações consigam ser utilizadas também pelo micro e pequeno empreendedor em diversos ramos de atuação. As oportunidades para a Mamba Labs aparecem na medida em que ela cria ferramentas que conseguem ser acessadas por todo movimento de inovação e desenvolvimento que vem se moldando dentro do contexto atual do mercado”, contra Matheus. “Em relação ao Dycovid, o maior concorrente é o Coronavírus SUS, mas o app não faz rastreamento. Também possuímos uma concorrência indireta com a empresa InLoco devido a nossa ferramenta de Contact Tracing Indoor.”
Maiores desafios:
“Criação de networking, modelos de negócios criados, apresentação e validação de tecnologias.”
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Em 2021.
Visão de futuro:
“Queremos ser uma empresa com centros de inovação em áreas relacionadas a de tecnologias disruptivas como segmentos de IA, deep learning, realidade aumentada e IoT.”
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