Nome:
Manacá.
O que faz:
É uma plataforma que automatiza registros de marcas no Brasil para pequenas e médias empresas.
Que problema resolve:
Busca solucionar a alta complexidade para a realização do pedido de registro de marca no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) pelos usuários e realiza o acompanhamento dos processos de registro de forma otimizada.
O que a torna especial:
Segundo o empreendedor, a startup oferece um valor acessível para um processo geralmente custoso, facilitando a vida de pequenos empreendedores que não precisam disponibilizar muito tempo e esforços para garantir a segurança das suas marcas.
Modelo de negócio:
A plataforma opera no modelo SaaS, com valores a partir de 9,99 reais por mês.
Fundação:
2019.
Sócio:
Felipe de Araujo Monteiro — CEO e fundador
Fundador:
Felipe de Araujo Monteiro — 26 anos, São Paulo (SP) — é formado em Direito pela PUC-SP e em Relações Internacionais com ênfase em Marketing e Negócios pela ESPM. Trabalhou na Hondana e na Associação Brasileira da Propriedade Intelectual. É mentor do Distrito e head do Sztartup Desk, área do escritório Kasznar Leonardos focada em auxiliar juridicamente empreendedores e investidores a crescerem de maneira sustentável e segura.
Como surgiu:
Felipe conta que a principal motivação veio da necessidade de inovar “em um mercado tão abrangente como o de registro de marcas”. “Percebemos que a tecnologia não estava sendo aplicada no ramo, o que tornava os processos complexos e difíceis. Desta maneira, decidi criar a Manacá com o intuito de oferecer uma solução digital, acessível e dinâmica para um público que precisa proteger sua marca antes de tudo.”
Estágio atual:
A startup tem aproximadamente 300 clientes e três colaboradores na equipe.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
O fundador investiu 100 mil reais no negócio.
Necessidade de investimento:
Não busca no momento.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de registro de marcas é ascendente no Brasil. Só em 2019 foram mais de 200 mil pedidos de registro de marca realizados no INPI. Com a pandemia, muitas empresas precisaram fechar suas portas, mas também surgiu uma nova onda de empreendedores interessados em iniciar um novo negócio. Com a retomada das atividades em junho, a Manacá registrou quase o triplo do número de acessos em relação ao mês de janeiro”, afirma o fundador. “Nossos concorrentes são, atualmente, consultorias e pequenas empresas que realizam a coleta de dados online e cuidam dos processos de registro a valores mais altos.” Existem plataformas com serviços semelhantes como o Ilupi.
Maiores desafios:
“Nosso maior desafio no momento é impactar o maior número de empreendedores através de alcance, seja por parceiros, ou diretamente.”
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Até o final de 2020.
Visão de futuro:
“Buscamos revolucionar o mercado de registro de marcas no Brasil, levando a solução para cada vez mais regiões do país, a partir de um atendimento impecável e de um serviço de qualidade.”
Com recursos audiovisuais, inteligência artificial e um sistema de gestão de atendimento, o software da startup resolve o problema das visitas técnicas improdutivas e a falta de digitalização das organizações.
A healthtech reduz o tempo de espera entre a coleta e o resultado de um exame para os clientes de parceiros que não têm como incluir a análise clínica em suas operações.