Nome:
marimbondo.
O que faz:
A marimbondo é uma startup que trabalha com o desenvolvimento de sites acessíveis e a consultoria em front-end, UX e acessibilidade.
Que problema resolve:
“Queremos fazer com que a informação do nosso cliente chegue ao maior número de pessoas possível, não importando dispositivo acessado, velocidade da conexão ou deficiência, temporária ou não, que o usuário venha a ter”, dizem os sócios.
O que a torna especial:
Quem desenvolve os sites são os próprios fundadores, que carregam consigo mais de 10 anos de experiência em ambientes web de alta performance.
Modelo de negócio:
A empresa trabalha com um cliente por vez, seja em projetos fechados ou contrato de alocação de horas, em desenvolvimento ou consultoria. Os preços variam de acordo com a demanada.
Fundação:
Agosto de 2013.
Sócios:
Amanda Reche – Sócia-fundadora e UX/UI Designer
Bruno Azevedo – Sócio-fundador e Desenvolvedor Front-End
Perfil dos fundadores:
Amanda Reche – 32 Anos, Porto Alegre (RS) – formada em publicidade e propaganda pela Unisinos. Trabalha na área de produtos digitais desde 2002 e já passou por grandes empresas como Grupo RBS e KingHost.
Bruno Azevedo – 30 Anos, Porto Alegre (RS) – formado em Análise de Sistemas, trabalhou nas duas maiores empresas de comunicação digital do sul do país, Grupo RBS e Terra. Além disso já palestrou em diversos eventos de tecnologia como W3C Web.br, FISL e TDC.
Como ela surgiu:
Segunda Amanda, a marimbondo surgiu a partir de uma necessidade que ela e Bruno perceberam no mercado web. “Sempre víamos sites que eram lindos, mas nada acessíveis, ou então o contrário, sites acessíveis mas com um design direto de 1998. Por termos muita bagagem adquirida ao longo dos anos e acreditando que a web é para todos, decidimos atender a essa demanda”, conta.
Estágio atual:
A empresa é formada por seus dois fundadores e não tem pretensão de crescer no momento.
Aceleração:
Não busca.
Investimento recebido:
O investimento foi feito com recursos próprios dos fundadores.
Necessidade de investimento:
Não existe.
Mercado e concorrentes:
“Deixando de lado a acessibilidade, as empresas negligenciam mais de 45 milhões de brasileiros que poderiam estar em sua base de clientes. Além disso, agora em 2016 foi aprovada a Lei Brasileira de Inclusão, que torna obrigatória a acessibilidade para sites do governo, instituições do terceiro setor e grandes corporações, e ainda prevê multas severas a quem não se adequar a ela”, diz Amanda. Para ela, a empresa tem dois tipos de concorrentes indiretos: agências de design e empresas que trabalham com acessibilidade.
Maiores desafios:
“O empresariado ainda não leva acessibilidade como um requisito de projeto. Nosso maior desafio é criar essa cultura de que deixando esse requisito de lado, a empresa estará perdendo oportunidades de negócio”, diz a sócia-fundadora.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Não informada.
Visão de futuro:
“Queremos ajudar a criar um mundo onde a web é fonte de informação para todos, não importando dispositivo, conexão ou deficiência”, diz Amanda.
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