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A Mayb.be promove leilões de arte que conectam artistas e patrocinadores

Luisa Migueres - 2 jun 2017 Luisa Migueres - 2 jun 2017
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Nome:
Mayb.be.

O que faz:
É uma plataforma que promove leilões de arte.

Que problema resolve:
A ideia, segundo os sócios, é solucionar a falta de contato entre o artista e os patrocinadores.

O que a torna especial:
As peças anunciadas na plataforma são únicas ou de baixa tiragem. Há possibilidade de envolver um patrocinador para subsidiar o custo da obra em troca de mídia e associação aos valores do artista ou tema. Além das fotos da obra de arte de cada leilão, também é possível colocar vídeos contendo por exemplo, o processo para fazer a obra, entrevista com artista entre outros registros.

Modelo de negócio:
A empresa fica com com 30% do valor inicial do leilão e 50% da diferença entre o valor de venda e o valor inicial. A maior parte da renda, no entanto, virá da locação de diárias de mídia cobradas das marcas que apoiarem os leilões.

Fundação:
Abril de 2017.

Sócios:
Dennis Cosmo Marin — Idealizador e curador
Mateus Bihalva — Departamento jurídico e responsável pela logística.

Perfil dos fundadores:

Dennis Cosmo Marin — 32 anos, São Paulo (SP) — formado em Publicidade pela Universidade Anhembi Morumbi. Trabalhou em agências de publicidade com criação, arte e animação: Agência Click, Cubo.cc e Ogilvy. Possui uma produtora web, chamada Firee.

Mateus Bihalva – 36 anos, Pelotas (RS) – formado em advocacia pela Universidade Católica de Pelotas e pós-graduado na Academia Brasileira de Direito Processual Civil. Atua com assessoria jurídica para publicidade desde 2007 e já trabalhou com grandes agências e marcas, como a Cubo.cc, Africa, AG2, Draftfcb, Lowe, W3Haus, Unilever, Samsung, Pepsico, Google e Diageo.

Como surgiu:
Dennis conta que teve a ideia em 2014, mas encontrou barreiras durante o desenvolvimento, ligadas à tecnologia e custos. Ele também demorou para encontrar um modelo de negócio que não ferisse os princípios e fosse bom para todas as partes: artista, patrocinador e comprador. “Eu via alguns amigos artistas com dificuldade de monetizar o seu trabalho. Achei que um leilão de arte que quebrasse um pouco aquela imagem de leilão de arte tradicional pudesse ajudar com isso e daí surgiu o Mayb.be”, diz.

Estágio atual:
O mayb.be funciona no mesmo escritório da Firee, produtora de Dennis. A plataforma tem uma base de 200 usuários até agora e está em seu quarto leilão.

Aceleração:
Não teve.

Investimento recebido:
O investimento tem sido próprio e será em torno de 250 mil até a metade de 2018.

Necessidade de investimento:
O valor não foi definido, mas ele deve cobrir o investimento inicial e potencializar a divulgação, segundo os fundadores.

Mercado e concorrentes:
“Temos recebido feedbacks positivos tanto dos artistas, como compradores e patrocinadores. Isso tem nos dado força pra seguir acreditando na ideia”, diz Dennis. Ele cita como concorrentes o Paddle 8, Christies e Urban Arts.

Maiores desafios:
“Tornar a plataforma conhecida e ganhar a confiança das pessoas e ter pelo menos 10 leilões por mês”, segundo Dennis.

Faturamento:
Ainda não fatura.

Previsão de break-even:
Entre 2018 e 2019.

Visão de futuro:
“Queremos ser referência em arte e ser conhecido por ter leilões de obras maravilhosas e de todos os valores”, segundo os sócios.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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