Nome:
Medicinae Solutions.
O que faz:
É uma plataforma de gestão financeira para consultórios médicos e clínicas.
Que problema resolve:
A falta de tempo dos médicos para lidar com essas questões e a lacuna que possuem em suas formações na parte financeira e de gestão.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, pela plataforma o usuário pode acompanhar suas informações de faturamento, pagamento e glosa dos planos de saúde. Além disso, oferece a opção de antecipação de recebíveis e uma solução para os pagamentos no atendimento particular (maquininha sem custo de aquisição ou aluguel).
Modelo de negócio:
A plataforma é gratuita e a startup lucra com taxas cobradas pela antecipação dos recebíveis e das transações realizadas nas maquininhas da empresa.
Fundação:
Agosto de 2016.
Sócios:
Rafael Coda — CEO
Luciana Lessa — CHO (Chief Health Officer)
Thiago Garuti — Project Manager
Andre Sloboda — investidor
Cassio Azevedo — investidor
Philip Wender — investidor
Felipe Turon — investidor
Perfil dos fundadores:
Rafael Coda — 37 anos, Rio de Janeiro (RJ) — trabalhou na Ambev, Banco Pactual, UBS e na Albatroz Participações.
Luciana Lessa — 39 anos, Brasilia (DF) — é formada em Medicina pela UFF e Cirurgia Geral no HGNI (Hospital Geral de Nova Iguaçu), com MBA em Saúde pela FGV. Tem passagem por empresas como Golden Cross, Oncologistas Associados e Unimed Rio
Thiago Garuti — 30, Rio de Janeiro (RJ) — é formado em Engenharia de Produção pela PUC-Rio e candidato nível 3 ao CFA. Tem passagem por empresas como Paraty Investimentos, A3 Performance Gestão de Recursos e Finxi Tecnologia.
Como surgiu:
Rafael conta que a ideia foi levantada por um dos sócios, André, que é médico e compartilhou as dificuldades enfrentadas no entendimento do processo de faturamento e pagamento de sua clínica junto aos planos de saúde.
Estágio atual:
A startup está instalada no Wework, no Rio de Janeiro, e no Cubo, em São Paulo. Conta com 200 usuários e já organizou e avaliou mais de 65 milhões de reais na plataforma.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 2 milhões de reais de recursos próprios e, agora, estão levantando uma rodada seed money entre 2 milhões a 2,5 milhões de reais.
Necessidade de investimento:
No momento não pretendem captar mais recursos, mas em 12 meses estudam a possibilidade de uma rodada série A.
Mercado e concorrentes:
“Acreditamos que o setor apresenta inúmeras oportunidades em várias frentes”, diz Rafael. Existem plataformas com serviços semelhantes como a Saúde Vianet e a 4Medic.
Maiores desafios:
“Nosso desafio é trazer a gestão financeira para o dia a dia do médico de maneira mais objetiva possível para que ele consiga dedicar mais tempo à sua atividade core. Queremos também democratizar o crédito para o setor de saúde do Oiapoque ao Chuí”, conta o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
2019.
Visão de futuro:
“Queremos impactar a classe médica, melhorando a vida desses profissionais por meio da orientação em dados, educação financeira e fomento ao crédito com o menor custo possível”, conta Rafael.
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A startup usa inteligência artificial e financeira para auxiliar as usuárias a calcular o preço dos seus produtos e serviços, gerenciar cobranças, conciliar contas, bater suas metas, entre outras questões.