Nome:
OCAH.
O que faz:
A startup produz conteúdo criativo em plataformas digitais, envolvida com projetos socioambientais.
Que problema resolve:
A empresa foi criada com o objetivo de engajar diferentes públicos a causas socioambientais que sejam ligadas as empresas contratantes, de acordo com os sócios. “A empresa investe em inovação e tecnologia para aproximar pessoas, cidades e marcas (públicas ou privadas)”, segundo Marcelo Monteiro, um dos fundadores.
O que a torna especial:
Além da equipe de conteúdo, há um corpo técnico de engenharia (mecânica, química, ambiental, civil etc.) em diversas áreas. Porém, todo o conteúdo tem de ser ligado às ações físicas de engajamento e à mudança de percepção e atitude dos consumidores com embasamento real e comprovado.
Modelo de negócio:
O modelo de negócio é o de one-stop-solution, no qual a criação e a execução são produzidas na estrutura interna. O valor dos projetos varia de acordo com a sua complexidade.
Fundação:
Novembro de 2015.
Sócios:
Marcelo Monteiro – Sócio-diretor
Chicko Sousa – Sócio-diretor
Antonio Prada – Sócio-diretor
Perfil dos fundadores:
Marcelo Monteiro – 45 anos, São Paulo (SP) – formado em Publicidade. Foi diretor de programação da TerraTV e é sócio fundador da Primo Filmes. Produziu as séries para TV no Canal Futura, TV Cultura, Multishow, HBO e Discovery. Também produziu os curtas-metragens Cotidiano, de Joana Mariani, Coda, de Marcos Camargo, O Nome do Gato, de Pedro Coutinho, e Laura, de Felipe Adami. Hoje é sócio da Damasco Filmes.
Chicko Sousa – 37 anos, Portugal – formado em Engenharia Mecânica pelo Centro Universitário Positivo. Atuou por cinco anos na Volvo do Brasil e na matriz em Skoved, na Suécia. Foi diretor do Grupo Kapersul, especializando-se em Gestão de Resíduos e é sócio-fundador de startups e da Greening Sustainable Solutions, que atua em projetos inovadores voltados a sustentabilidade e no desenvolvimento de produtos.
Antonio Prada – 55 anos, São Paulo (SP) – formado em Jornalismo. Foi diretor global de Produto e Conteúdo no Terra, onde dirigiu uma equipe de 350 pessoas, responsável por conteúdos multiculturais e de produto em oito países. Também tem passagens pela redação do Diário do Grande ABC, como produtor do Lira Paulistana.
Como surgiu:
“A ideia surgiu da necessidade de não apenas comunicar ações, mas executar engajamentos que realmente causem mudanças na percepção da população, a partir de conteúdo técnico embasado, todavia voltado à linguagem de percepção de cada público”, diz Marcelo.
Estágio atual:
O primeiro projeto, o SP Cidade Gentil, tem 50 mil usuários em quatro meses.
Aceleração:
Não houve necessidade, segundo os sócios, pois todos os projetos são autossustentáveis e os profissionais têm outras empresas.
Investimento recebido:
Não informado.
Necessidade de investimento:
Não há necessidade no momento, mas não recusam conversas com investidores.
Mercado e concorrentes:
“O Brasil é um país de dimensões continentais, com necessidades distintas em cada região, com possibilidades de comunicação focada na cultura local. Por isso, precisamos andar de mãos dadas com ações socioambientais efetivas e que gerem mudanças reais na população”, dizem os sócios. Os concorrentes são agências de publicidade, de pequeno ou grande porte. Ou startups de comunicação mais focadas em causas específicas, como a Think Eva, que faz um trabalho pautado no feminismo.
Maiores desafios:
“Demonstrar que o modelo de criação e execução one-stop-solution de uma startup é mais assertivo do que as imensas estruturas das agências convencionais. E que ações de engajamento ligadas a conteúdos podem ser sim desenvolvidos apenas via plataformas digitais”, diz Marcelo.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Já atingiram no primeiro ano.
Visão de futuro:
Ser a solução de criação digital de empresas líderes de cada segmento, porém, com ações de engajamento que realmente proponham e executam mudanças sociais para a população
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