Nome:
Planetun.
O que faz:
É uma insurtech voltada para o setor automotivo e residencial.
Que problema resolve:
Atua nos processos de vistoria prévia de veículos, inspeção, sinistros e previdência privada.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, a plataforma traz redução de custo de 80% para as seguradoras e é a primeira a utilizar o reconhecimento de imagem por meio de inteligência artificial para processos de seguros veicular na América do Sul, o que permite que a inspeção e a conclusão da contratação sejam realizadas em tempo real.
Modelo de negócio:
A startup é remunerada pelo uso e efetividade de plataforma com taxas que começam em R$ 17.
Fundação:
Fevereiro de 2017.
Sócios:
Osvaldo Saldeado — Diretor Institucional
Henrique Mazieiro — CEO
Natália Cunha — COO
Fundadores:
Osvaldo Saldeado — 67 anos, São Paulo (SP) — é formado em Administração de Empresas, com especialização em Marketing pela ESPM. Trabalhou na SKF Rolamentos.
Henrique Mazieiro — 46 anos, São Paulo (SP) — fundou a sorveteria Titbit, trabalhou no UOL e na Brazilprev.
Natália Cunha — 33 anos, São Paulo (SP) — é formada em Ciências Biológicas pela Universidade de Guarulhos e pós-graduada em Administração pelo Insper. Trabalhou na corretora Bancorbras e na importadora Danny.
Como surgiu:
A insurtech é uma spin-off do Grupo Planetun, que está no mercado há 13 anos.
Estágio atual:
A empresa tem um escritório em Moema, em São Paulo, conta com dez seguradoras na plataforma e já ultrapassa a marca de 180 mil processos.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os fundadores investiram R$ 3 milhões de reais na insurtech.
Necessidade de investimento:
Os sócios querem captar mais R$ 3,5 milhões para acelerar o desenvolvimentos e ampliar os negócios para a América Latina e Europa.
Mercado e concorrentes:
“O mercado segurador e previdenciário no Brasil e mundial possuem ainda processos bastante burocráticos e arcaicos. Nossa plataforma já foi criada totalmente em microserviços e escalável”, fiz Henrique. Ele aponta como concorrentes a Autovist e Autoglass, mas diz que nenhuma das duas possui a tecnologia de reconhecimento de imagem aplicada em seus processos.
Maiores desafios:
“Os maiores desafios neste momento são manter o ritmo de investimento em inovação e investimento comercial e marketing para replicar o modelo na América Latina e outros países.”
Faturamento:
R$ 180 mil (2018).
Previsão de break-even:
2021.
Visão de futuro:
“Queremos ser referência na aplicação de inteligência artificial nos processos que envolvem seguradoras e segurados no mercado nacional e internacional”, conta Henrique.
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A insurtech promete democratizar o acesso à proteção veicular, oferecendo um serviço por assinatura para evitar roubo ou furto, além de fornecer informações sobre a "saúde" do carro.