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A POPPINS recria a experiência escolar em qualquer lugar com uma solução de homeschooling

Dani Rosolen - 22 dez 2021 Dani Rosolen - 22 dez 2021
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Nome:
POPPINS.

O que faz:
É uma startup de homeschooling que busca recriar a experiência da escola em qualquer lugar, conectando famílias com crianças que ainda não atingiram idade de obrigatoriedade escolar a educadoras especializadas na primeiríssima infância

Que problema resolve:
Minimiza o risco de exposição a doenças em crianças nos seus primeiros anos de vida, oferece o estímulo adequado para o  estágio de desenvolvimento de cada aluno e facilita a vida de pais em regime de home office ou trabalho híbrido.

O que a torna especial:
Segundo os fundadores, a POPPINS oferece o estímulo e desenvolvimento de uma escola com a vantagem de ter este serviço realizado dentro de casa, como normalmente é feito com uma babá. Além disso, eles destacam que as atividades propostas são personalizadas. A startup ainda fornece as ferramentas necessárias para que o educador desempenhe a sua função com excelência, garantindo treinamento adequado, suporte na comunicação com a família e materiais para o desenvolvimento das aulas.

Modelo de negócio:
O modelo de negócio é o de marketplace, com um take rate em cima dos projetos comercializados. 

Fundação:
Maio de 2021.

Sócios:
Marcella Cohen Cofundadora
Pedro Amaral Cofundador

Fundadores:

Marcella Cohen — 32 anos, Rio de Janeiro (RJ) é formada em Administração de Empresas pela PUC-Rio, com experiência em multinacionais como Souza Cruz e Unilever

Pedro Amaral — 38 anos, Rio de Janeiro (RJ) é formado em Engenharia Ambiental pela PUC-Rio, com MBA  em Gestão Empresarial pela FGV. Atuou em multinacionais como a White Martins e fundou sua primeira empresa na área de negócios ambientais em 2017.

Como surgiu:
A ideia surgiu na pandemia para auxiliar pais e mães no momento em que as escolas estavam fechadas. A proposta era oferecer uma alternativa para os responsáveis pelas crianças (principalmente para as que ainda não têm obrigatoriedade de matrícula escolar) que gostariam de implementar uma rotina de aprendizado minimamente praticável em suas casas. 

Estágio atual:
A POPPINS tem escritório em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, dentro da Casa B2Mamy. Além de sede da startup, o espaço conta com uma micro escola que acolhe mães que necessitam de assistência com seus filhos para conseguir trabalhar. Até o momento, o negócio tem 280 famílias cadastradas em sua base de dados.

Aceleração:
A startup está participando de um programa de aceleração chamado Pequenos Grandes Passos.

Investimento recebido:
Os empreendedores investiram 30 mil reais na empresa.

Necessidade de investimento:
Os sócios buscam um investimento de 500 mil reais para escalar o negócio e democratizar o serviço.

Mercado e concorrentes:
“Temos 20,6 milhões de crianças no Brasil entre 0 a 6 anos, sendo que metade não está matriculadas em nenhuma instituição de ensino. Fazendo um recorte de uma população mais privilegiada (Classe AAA – renda acima de 20 mil reais mensal), temos 11 mil famílias que poderiam ser potenciais clientes da POPPINS. Nossa ideia é apresentar o serviço para este público em um formato mais premium para ganhar influência e posteriormente escalar, democratizando nossa proposta com valores individuais mais acessíveis e planos em grupos”, afirma Marcella. Ela diz que no momento não há outra solução  mapeada com o foco em educação domiciliar. “Nossos principais concorrentes indiretos são babás, agências de babás, pré-escolas/berçários e empresas locais, geridas por professoras particulares.” 

Maiores desafios:
Os maiores desafios, segundo os sócios, são: desenvolvimento do mercado de educação domiciliar; implementação de uma base tecnológica sem perder experiência humanizada do usuário; controle de presença e qualidade das aulas;  e risco de desintermediação por parte de famílias e educadores que podem assediar a outra parte.

Faturamento:
Após um projeto piloto realizado em 2020, com faturamento próximo de 1 milhão de reais, a empresa oficializou a sua entrada no mercado de educação em maio deste ano.

Previsão de break-even:
Já foi atingido nos primeiros meses de operação.

Visão de futuro:
“Queremos ser o Zenklub da educação domiciliar, atendendo todo o Brasil com uma base tecnológica sólida capaz de conectar educadores e famílias de forma automatizada e com suporte de uma concierge”, diz Pedro.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

Você tem uma startup que já é mais do que um sonho, mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.

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