Nome:
Promobit.
O que faz:
É uma rede social que reúne oportunidades de compras com desconto.
Que problema resolve:
As promoções são verificadas pela plataforma, que bloqueia ofertas fraudulentas e evita que os consumidores caiam em golpes.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, os próprios usuários podem compartilhar, curtir e comentar as ofertas que acharem válidas, o que dá mais credibilidade a todo esse sistema de descontos.
Modelo de negócio:
A startup lucra com uma comissão das lojas anunciadas, que varia de 3 a 20%, e ações personalizadas.
Fundação:
Abril de 2014.
Sócios:
Fabio Carneiro — COO
Raphael Pawlik — CTO
Leandro Meneses — CIO
Perfil dos fundadores:
Fabio Carneiro — 31 anos, São Paulo (SP) — é formado em Ciência da Computação pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Tem passagem por empresas como Telefônica, Comgás e Itaú.
Raphael Pawlik — 24 anos, São Paulo (SP) — é formado em Sistemas e Informação, com MBA em Mobile pela FIAP. Trabalhou na FS VAS Participações.
Leandro Meneses — 27 anos, São Paulo (SP) — é formado em Sistemas de Informação pela FIAP. Trabalhou na 123i.
Como surgiu:
Os sócios contam que se conheceram em um Startup Weekend realizado em São Paulo. Com o término do evento, parte da equipe se manteve unida e idealizou o Promobit. Os fundadores afirma que a motivação para criar a plataforma surgiu da percepção de que o compartilhamento de ofertas na internet era frequente, mas não havia um canal para centralizar e fazer a curadoria das informações sobre descontos e promoções.
Estágio atual:
A startup foi incubada no Mackenzie e conta com mais de 450 mil usuários cadastrados (no site e no app).
Aceleração:
Não tiveram.
Investimento recebido:
Não teve. A criação da plataforma contou apenas com o trabalho dos sócios.
Necessidade de investimento:
Os empreendedores estudam a possibilidade de captar fundos no futuro.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de marketing de afiliação está em constante crescimento e existe muito a ser explorado. Nos Estados Unidos, mais de 25% de todas as vendas do e-commerce são feitas por este modelo de negócio, já no Brasil, são apenas 10%”, fala Fabio. Ele cita como principais concorrentes a Méliuz, o Pelando e a Cuponeria.
Maiores desafios:
“Tornar mais popular o modelo de social commerce e crescer o conhecimento da marca Promobit”, diz o COO.
Faturamento:
1,2 milhões de reais (em 2017).
Previsão de break-even:
Já foi atingido no ano passado.
Visão de futuro:
“Ser a maior fonte de informações sobre promoções e descontos no Brasil”, afirma Fabio.
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